Postado Sex 15 Abr 2011 - 16:27
Nicolas Sarkozy, Barack Obama e David Cameron consideram "impossível imaginar que a Líbia tenha futuro com Kadhafi", em artigo conjunto a divulgar na sexta-feira em quatro publicações, noticia a AFP.
Os presidentes francês e norte-americano e o primeiro-ministro britânico defendem a continuação das operações militares para acelerar a partida de Kadafi e permitir uma transição.
"Trata-se de afastar Kadafi pela força. É impossível imaginar que a Líbia tenha futuro com Kadafi (...) é impensável que alguém que quis massacrar o seu povo tenha um papel no futuro governo líbio", escrevem os políticos.
No texto, publicado no Le Fígaro (França), The Times (Reino Unido), International Herald Tribune (Estados Uidos) e Al-Hayat (pan-árabe), prevêem que no cenário de continuação de Kadafi "a Líbia estaria condenada a ser não apenas um Estado paria, mas também um Estado falhado".
Estimam ainda que "qualquer compromisso que deixe Kadafi no poder traduzir-se-ia por mais caos e anarquia".
Para acelerar a saída do líder líbio, Obama, Cameron e Sarkozy entendem que "a NATO e os parceiros da coligação devem manter as suas operações para que a protecção dos civis prossiga e a pressão sobre o regime aumente".
JN
Os presidentes francês e norte-americano e o primeiro-ministro britânico defendem a continuação das operações militares para acelerar a partida de Kadafi e permitir uma transição.
"Trata-se de afastar Kadafi pela força. É impossível imaginar que a Líbia tenha futuro com Kadafi (...) é impensável que alguém que quis massacrar o seu povo tenha um papel no futuro governo líbio", escrevem os políticos.
No texto, publicado no Le Fígaro (França), The Times (Reino Unido), International Herald Tribune (Estados Uidos) e Al-Hayat (pan-árabe), prevêem que no cenário de continuação de Kadafi "a Líbia estaria condenada a ser não apenas um Estado paria, mas também um Estado falhado".
Estimam ainda que "qualquer compromisso que deixe Kadafi no poder traduzir-se-ia por mais caos e anarquia".
Para acelerar a saída do líder líbio, Obama, Cameron e Sarkozy entendem que "a NATO e os parceiros da coligação devem manter as suas operações para que a protecção dos civis prossiga e a pressão sobre o regime aumente".
JN