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#1
 DarkCode

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Administrador
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Prostitutas Universitárias 200
Vidas Duplas: universitárias e prostitutas
Dinheiro rápido e fácil?
Universitárias «lindíssimas», «carentes», «fresquinhas» ou que prometem «levar à loucura» são alguns dos iscos usados para chamar a atenção dos clientes. O MU mordeu o anzol.


Com o que facturam num único dia, elas chegam a pagar a renda do
apartamento. E das entrevistadas, nenhuma deseja sair agora da prostituição.

«Não dou esse tipo de informações» ou «desculpe mas enganou-se no número» foram algumas das respostas obtidas quando o MU, sem esconder a intenção do telefonema (para fins de reportagem), fazia uma primeira abordagem. Contudo, entre muitas recusas, foram surgindo testemunhos de mulheres que «praticam o convívio» (como disse “Cila”, uma das entrevistadas), na capital. Tudo pelo telefone, sem exposições. Um mundo em que o receio de serem descobertas dita as regras.
200 euros num dia bom

“Carla”, lisboeta de 23 anos, é peremptória. «Não quero encontros», frisa, logo à partida. Frequenta o 2º ano de Direito e não pretende arriscar a possibilidade de vir a subir na carreira. «Imagina que agora nos conhecíamos e mais tarde nos cruzávamos em trabalho», começa a explicar. «Saberias o que eu tinha feito», conclui. “Carla” sente que tem de se proteger e não pode abrir excepções.

Fecha esta porta mas, assegurada a margem de segurança, não rejeita alguns minutos de conversa. Conta que partilha um apartamento com uma amiga de Psicologia e que ambas “andam na vida” até saírem dos respectivos cursos. «Os livros são caros e tenho de pensar nas propinas», refere. Consegue ainda guardar uma parte do rendimento. Afinal, «num dia bom», chega a receber 200 euros. Mas apesar de dizer que vai deixar aquela a chamam a mais velha profissão do mundo, afirma que «quando se aprende a ganhar dinheiro desta forma é mais fácil voltar atrás na decisão».

Entrou «há alguns meses» por sua livre iniciativa. «Comecei a atender telefones num apartamento» de prostitutas, diz. E acabou por ceder à ideia de dinheiro rápido. «Por um serviço completo – com anal incluído – cobro 50 euros», esclarece. Assegura também que não abdica da «protecção» e que os «beijos na boca são proibidos». “Deixa-los para o teu namorado?”, perguntou o MU, já sabendo que tinha uma cara-metade, a estudar em Aveiro. «Não é uma questão de romantismo mas de higiene!», diz “Carla”, que admite nunca ter sentido prazer durante o acto sexual com os clientes. «Nem me permitiria apaixonar por um deles!», sublinha. E entretanto, vai escondendo ao companheiro a verdade. «Ele nem sonha, pensa que trabalho na Vodafone», afirma. E apesar da mentira, para ela este é um meio igual a tantos outros para atingir o fim almejado, ou seja, o “canudo”.

Chega para todas!
A “Cila”, de 18 anos, frequenta o 1º ano de Psicologia, é de Lisboa, não tem namorado, e vive há alguns meses no apartamento de uma amiga mais velha que já “anda na vida há um ano”. Pouco depois aliou-se a ela. «A princípio foi complicado», admite. Agora já tem cerca de cinco clientes habituais, e nos melhores dias chega a ganhar 400 euros (cobrando entre 50 a 75 pelo serviço normal). Um valor que dá quase para pagar um mês de renda. «Não me considero uma consumista e tento amealhar para deixar isto daqui a dois anos no máximo», alega. Mas tem consciência de que sendo uma «maneira de conseguir dinheiro rápido (e não fácil!) há raparigas que se habituam ao nível de vida».
Já concorreu a cargos de auxiliar administrativa ou secretária e até agora nada. Virou-se para a prostituição. Ao menos, como trabalha «por marcações», pode ajustar os horários ao tempo que necessita para as aulas.

A futura psicóloga – que admite pretender vir a trabalhar com crianças ou criminosos – acredita que «as coisas muitas vezes acontecem quando não estamos à espera». Como o facto de ter vindo parar à “vida”. Adianta que conhece «pouca gente no meio» e fala em «alguma rivalidade» entre colegas de profissão. «Mas acho que chega para todas!», remata.
Habituada a ter dinheiro

A “Erika”, de 21 anos, e a “Sílvia”, de 20, são amigas, partilham o mesmo apartamento que arrendam por 750 euros e têm outro, por 500, onde trabalham. Mas também fazem «deslocações». Por cada uma, 150 euros.
A vantagem deste tipo de trabalho é que «não andamos sempre a contar os tostões», diz “Sílvia”, a frequentar o curso de Enfermagem. Afinal, «não é em qualquer emprego que se faz 200 ou 300 euros por dia. Além das despesas «dá para tudo o que quisermos». Mesmo seduzida pelo dinheiro, quando acabar o curso, sai. «Porque me custa».
“Erika”, do norte de Portugal, frequenta um curso «relacionado com teatro e cinema» e confirma que a prostituição «é a melhor forma de arranjar dinheiro rápido».

Ambas têm namorado, a quem garantem conseguir esconder as vidas paralelas: uma diz que faz uns “biscates”, outra que trabalha em hotelaria. E todos os dias, dependendo das aulas, fazem «pelo menos alguns serviços, sempre com «protecção». Concorreram a outros trabalhos mas ou não obtinham respostas ou os salários oferecidos eram baixos. Entretanto, “agarram-se” à prostituição e dizem, com orgulho, nunca ter recebido queixas dos clientes.
Eu não sou universitária!
No anúncio de jornal, “Sofia”, de 24 anos, refere que frequenta o 2º ano de Medicina. Ao MU, afirma que apenas o diz por ser algo que «agrada ao homens».

É do Porto mas veio com os pais para Lisboa. Ainda mora com eles. «Pensam que tomo conta de uma senhora», explica. E todos os dias, «normalmente entre as 13 e as 21 horas», dirige-se ao apartamento que arrenda com uma amiga por 440 euros. Confessa que não é fácil: «estamos com pessoas estranhas e fazemos muitas vezes coisas de que não gostamos». Mas «os trabalhos lá fora não dão dinheiro e as entrevistas a que fui não deram em nada». Por enquanto, vai aproveitando para organizar a sua vida. «Estou a tentar comprar uma casa», afirma. E julga que daqui a um ano já terá as contas mais equilibradas. Nessa altura «saio disto», refere.

in http://www.mundouniversitario.pt/artigos.php?id=2

só tenho duas palavras para isto: é triste! :/:

#2
 ' . Biinhaa

' . Biinhaa
Moderadora
Moderadora
É muito triste mesmo :s mas hoje em dia não está fácil , muita gente se quer ir para a universidade tem de a pagar e está a ser extremamente complicado arranjar um emprego decente pelo menos em part-time .

#3
 мเร†эя¢๏мקล¢†๏я

мเร†эя¢๏мקล¢†๏я
Membro
Membro
Prostitutas, sempre são assim

#4
 titafcp

titafcp
Membro
Membro
estará este tópico no sitio certo

#5
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