Postado Sáb 16 Abr 2011 - 9:56
Pelo menos até ao fim de Abril, "não vai haver dificuldades significativas" nos serviços da Maternidade Alfredo da Costa, incluindo urgências, devido à falta de médicos que se recusam a fazer mais horas extraordinárias, assegura o director Jorge Branco.
Em declarações à Agência Lusa, o director da maior maternidade do país disse que oito médicos já manifestaram a recusa de fazer mais horas extraordinárias, além das 200 anuais previstas no Acordo Colectivo de trabalho assinado entre sindicatos e Ministério da Saúde.
"Estão no seu direito (...). Não quer dizer que não aumente este número e, a acontecer, põem-nos dificuldades de manutenção, de garantia do serviço de urgência. Agora, neste momento, isso não existe", afirmou, frisando que "até ao final deste mês não vai haver dificuldades significativas".
Jorge Branco adiantou que a maternidade, localizada em Lisboa, "está a trabalhar" com o Ministério da Saúde e a Administração Regional de Saúde de Lisboa para "encontrar uma solução".
Recentemente, o jornal i noticiou que na Maternidade Alfredo da Costa a falta de médicos, que se recusam a cumprir mais horas extraordinárias, poderia levar a uma ruptura dos serviços já em este mês.
JN
Em declarações à Agência Lusa, o director da maior maternidade do país disse que oito médicos já manifestaram a recusa de fazer mais horas extraordinárias, além das 200 anuais previstas no Acordo Colectivo de trabalho assinado entre sindicatos e Ministério da Saúde.
"Estão no seu direito (...). Não quer dizer que não aumente este número e, a acontecer, põem-nos dificuldades de manutenção, de garantia do serviço de urgência. Agora, neste momento, isso não existe", afirmou, frisando que "até ao final deste mês não vai haver dificuldades significativas".
Jorge Branco adiantou que a maternidade, localizada em Lisboa, "está a trabalhar" com o Ministério da Saúde e a Administração Regional de Saúde de Lisboa para "encontrar uma solução".
Recentemente, o jornal i noticiou que na Maternidade Alfredo da Costa a falta de médicos, que se recusam a cumprir mais horas extraordinárias, poderia levar a uma ruptura dos serviços já em este mês.
JN