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 RikudouSennin

RikudouSennin
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Dizendo que a greve de fome é para "durar o que for necessário", Paulo Leitão acusa o Estado espanhol de não respeitar os direitos das crianças e de adoptar, com o Governo de José Luís Zapatero, uma legislação "ultra feminista" que só favorece a palavra das mulheres em tribunal.

Em greve de fome contra a proibição imposta pelos tribunais espanhóis de se aproximar da ex-mulher (de origem cubana mas com nacionalidade portuguesa) e da filha, Paulo Leitão frisou que o seu protesto não é dirigido contra a ex-mulher, mas contra o Estado espanhol que não o deixa ver a filha desde 10 de Outubro de 2008, ou seja, há cerca de dois anos e meio.

Desesperado por não ver a filha e por não obter soluções resultantes das várias diligências feitas junto das autoridades judiciárias portuguesas e espanholas, Paulo Leitão garante que irá permanecer em greve de fome até que os "Estados olhem para esta situação".

Presente no local, junto ao Arco de São Bento, na Praça de Espanha, em Lisboa, esteve o advogado catalão Josep Jover e Luís Gameiro, da Igualdade Parental, entre outras pessoas ligadas a associações que criticam a legislação espanhola sobre violência de género, que consideram favorecer deliberadamente as mulheres quando se trata de regular o poder paternal e outras questões ligadas aos filhos menores de pais divorciados.

Paulo Leitão alega que bastou à sua ex-mulher apresentar em Espanha contra ele uma denúncia por coação para que ficasse impedido de ver a filha.

JN

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