Postado Sáb 16 Abr 2011 - 19:37
O economista explicou que, primeiro, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, declarou que, a partir do final de Maio, Portugal não tem recursos para fazer face aos compromissos assumidos em termos de financiamento e para as despesas correntes, mas que, agora, na altura em que revelou dados preliminares sobre a execução orçamental, o ministro da Presidência, Silva Pereira, disse o contrário.
"Estas declarações não são coerentes, são contraditórias, e deixam os portugueses baralhados. Ainda por cima, numa altura em que se exigia grande transparência", realçou Frasquilho, acrescentando que a situação "nada abona para a credibilidade do país".
O deputado pediu para que "o Governo não fale a tantas vozes" e para que "não crie tanto barulho".
Por seu turno, Nogueira Leite afirmou à Lusa que "num momento tão difícil da vida colectiva dos portugueses o Governo deveria mostrar unidade e empenho, não voltando o ministro da Presidência a desmentir o ministro das Finanças em público".
jn
"Estas declarações não são coerentes, são contraditórias, e deixam os portugueses baralhados. Ainda por cima, numa altura em que se exigia grande transparência", realçou Frasquilho, acrescentando que a situação "nada abona para a credibilidade do país".
O deputado pediu para que "o Governo não fale a tantas vozes" e para que "não crie tanto barulho".
Por seu turno, Nogueira Leite afirmou à Lusa que "num momento tão difícil da vida colectiva dos portugueses o Governo deveria mostrar unidade e empenho, não voltando o ministro da Presidência a desmentir o ministro das Finanças em público".
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