Postado Sáb 16 Abr 2011 - 19:36
Um homem neozelandês, de 28 anos, que sofria de depressão, amputou em 2008 um dedo de uma mão e comeu-o cozinhado com legumes, revela este sábado a imprensa local que cita um estudo psiquiátrico.
Este homem, cujas acções não estiveram relacionadas com o consumo de drogas ou álcool, é um dos oito casos de canibalismo estudados por psiquiatras num estudo publicado na revista especializada "Australasian Psychiatry" e citado na edição deste sábbado do New Herald.
Segundo aquele jornal, o homem amputou o dedo em 2008 depois de ter estado obcecado durante quatro dias com a ideia de cortar os dedos, quando sofria de uma depressão com tendências suicidas e insónias sem acompanhamento médico.
A depressão deste homem, aponta o estudo, está na origem de um assalto de que foi vítima por dois desconhecidos, o que originou fantasias de "não só os matar como de os comer".
"Com o objectivo de aliviar os seus pensamentos, atou um cordão de sapato ao dedo mindinho e cortou-o com uma serra", explica o artigo científico de psiquiatras.
"Depois cozinhou-o numa panela com legumes e comeu a sua própria carne", acrescenta um dos autores da pesquisa que trabalha num hospital de Christchurch, na Nova Zelândia.
jn
Este homem, cujas acções não estiveram relacionadas com o consumo de drogas ou álcool, é um dos oito casos de canibalismo estudados por psiquiatras num estudo publicado na revista especializada "Australasian Psychiatry" e citado na edição deste sábbado do New Herald.
Segundo aquele jornal, o homem amputou o dedo em 2008 depois de ter estado obcecado durante quatro dias com a ideia de cortar os dedos, quando sofria de uma depressão com tendências suicidas e insónias sem acompanhamento médico.
A depressão deste homem, aponta o estudo, está na origem de um assalto de que foi vítima por dois desconhecidos, o que originou fantasias de "não só os matar como de os comer".
"Com o objectivo de aliviar os seus pensamentos, atou um cordão de sapato ao dedo mindinho e cortou-o com uma serra", explica o artigo científico de psiquiatras.
"Depois cozinhou-o numa panela com legumes e comeu a sua própria carne", acrescenta um dos autores da pesquisa que trabalha num hospital de Christchurch, na Nova Zelândia.
jn