Postado Seg 18 Abr 2011 - 14:18
Benfica e Beira-Mar defrontaram-se no Estádio da Luz sem qualquer pressão. Os encarnados porque não podem ir além do segundo lugar, que também já está garantido, e a formação de Rui Bento porque, devido à vitória do Rio Ave sobre a Naval, alcançou matematicamente a permanência na primeira liga.
Com este cenário, Jorge Jesus, à imagem do que tem sido habitual e a pensar no jogo de quarta-feira com o FC Porto para a Taça de Portugal, colocou uma equipa de jogadores menos utlizados no 11 inicial, com destaque para a presença de Fernández, que assim se estreou pelo Benfica no campeonato, depois de apenas ter actuado frente ao Desportivo das Aves para a Taça da Liga.
A primeira parte contou com várias oportunidades junto das duas balizas, num sinal claro de que, apesar dos pontos em nada alterarem os objectivos de ambas as equipas, tanto Benfica como Beira-Mar queriam vencer o encontro e proporcionar um bom espectáculo no Estádio da Luz, que esteve bastante despido, com cerca de 26 mil pessoas.
Carlos Martins e Wilson Eduardo foram os melhores jogadores de águias e aveirenses, respectivamente, com ambos os jogadores a rematarem ao ferro e a verem Júlio César e Rui Rego a realizarem boas defesas e a manterem o nulo no marcador.
No entanto, os primeiros 45 minutos terminaram com um momento polémico e debaixo de um coro de assobios, depois de a equipa de arbitragem, numa decisão errada, ter anulado um golo a Pablo Aimar. O médio argentino tinha que executar um livre indirecto, mas a bola saiu em direcção à baliza e entrou depois de um desvio de um defesa do Beira-Mar. Elmano Santos, apoiado pelo auxiliar, assim não entendeu e as duas equipas foram para o intervalo empatadas a zero.
O nulo poderia ter sido desfeito numa das primeiras jogadas da etapa complementar, mas o remate de Kardec, em posição frontal, bateu no poste e Carlos Martins, vindo de trás, não conseguiu fazer a recarga.
O golo, porém, surgiu pouco depois, aos 54 minutos. Sidnei, que até ao momento era dos piores jogadores do Benfica em campo, devido a várias distracções na defesa, inaugurou o marcador após jogada conduzida por Carlos Martins, o melhor em campo, e cruzamento de Kardec.
O Benfica passou a controlar totalmente o encontro e chegou ao 2-0 por intermédio de Jara aos 71 minutos, através de uma boa jogada individual dentro da área aveirenses, concluída com um remate cruzado que não deu hipótese de defesa a Rui Rego
Os golos de Sidnei e Jara valeram os três pontos ao Benfica que, dessa forma, terminou com a série negativa de resultados no campeonato, que já ia em dois jogos consecutivos a perder.
O Beira-Mar, por sua vez, após o golo do defesa encarnado, perdeu a ousadia dos primeiros 45 minutos e recuou em demasia no terreno, mas nos últimos minutos conseguiu chegar perto da baliza de Júlio César, com Yartey, jogador emprestado pelos encarnados aos aveirenses, a marcar um golo de belo efeito, através de um remate de fora da área, que premiou a forma positiva como a equipa de Rui Bento abordou o encontro.
ZeroZero
Com este cenário, Jorge Jesus, à imagem do que tem sido habitual e a pensar no jogo de quarta-feira com o FC Porto para a Taça de Portugal, colocou uma equipa de jogadores menos utlizados no 11 inicial, com destaque para a presença de Fernández, que assim se estreou pelo Benfica no campeonato, depois de apenas ter actuado frente ao Desportivo das Aves para a Taça da Liga.
A primeira parte contou com várias oportunidades junto das duas balizas, num sinal claro de que, apesar dos pontos em nada alterarem os objectivos de ambas as equipas, tanto Benfica como Beira-Mar queriam vencer o encontro e proporcionar um bom espectáculo no Estádio da Luz, que esteve bastante despido, com cerca de 26 mil pessoas.
Carlos Martins e Wilson Eduardo foram os melhores jogadores de águias e aveirenses, respectivamente, com ambos os jogadores a rematarem ao ferro e a verem Júlio César e Rui Rego a realizarem boas defesas e a manterem o nulo no marcador.
No entanto, os primeiros 45 minutos terminaram com um momento polémico e debaixo de um coro de assobios, depois de a equipa de arbitragem, numa decisão errada, ter anulado um golo a Pablo Aimar. O médio argentino tinha que executar um livre indirecto, mas a bola saiu em direcção à baliza e entrou depois de um desvio de um defesa do Beira-Mar. Elmano Santos, apoiado pelo auxiliar, assim não entendeu e as duas equipas foram para o intervalo empatadas a zero.
O nulo poderia ter sido desfeito numa das primeiras jogadas da etapa complementar, mas o remate de Kardec, em posição frontal, bateu no poste e Carlos Martins, vindo de trás, não conseguiu fazer a recarga.
O golo, porém, surgiu pouco depois, aos 54 minutos. Sidnei, que até ao momento era dos piores jogadores do Benfica em campo, devido a várias distracções na defesa, inaugurou o marcador após jogada conduzida por Carlos Martins, o melhor em campo, e cruzamento de Kardec.
O Benfica passou a controlar totalmente o encontro e chegou ao 2-0 por intermédio de Jara aos 71 minutos, através de uma boa jogada individual dentro da área aveirenses, concluída com um remate cruzado que não deu hipótese de defesa a Rui Rego
Os golos de Sidnei e Jara valeram os três pontos ao Benfica que, dessa forma, terminou com a série negativa de resultados no campeonato, que já ia em dois jogos consecutivos a perder.
O Beira-Mar, por sua vez, após o golo do defesa encarnado, perdeu a ousadia dos primeiros 45 minutos e recuou em demasia no terreno, mas nos últimos minutos conseguiu chegar perto da baliza de Júlio César, com Yartey, jogador emprestado pelos encarnados aos aveirenses, a marcar um golo de belo efeito, através de um remate de fora da área, que premiou a forma positiva como a equipa de Rui Bento abordou o encontro.
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