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 RikudouSennin

RikudouSennin
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O Inter venceu o Palermo por 3-1 e conquistou a Taça de Itália. Os rosaneri até dominaram o encontro, somando oportunidades de golo umas atrás das outras, mas entre as defesas de Júlio César e a falta de eficácia apareceu, do outro lado do campo, um infalível Eto'o. O camaronês beneficiou de dois lances e resolveu a partida, com Muñoz a assinar o golo de honra do Palermo aos 89 minutos e Milito a fechar as contas aos 93.

A final era inédita e parecia, mesmo, nos primeiros minutos, que o vencedor também seria. O Palermo entrou muito forte no encontro e comandou as operações a seu bel-prazer, levando perigo à baliza nerazzurri com uma regularidade impressionante. Contudo, nem Pastore, nem Abel Hernández, nem Ilicic, nem, mais tarde, Fabrizio Miccoli conseguiram fazer o golo.

O Inter, surpreendentemente, deixou-se ser dominado sem fazer muito contra isso. Até que apareceu Samuel Eto'o em campo: o avançado foi titular mas, na realidade, só teve bola por volta dos 26 minutos. Num rápido lance de ataque, conduzido pelo mesmo, Eto'o fez o que quis da defesa rosaneri e, contra a corrente do jogo, desfeiteou Sirigu para o 1-0.

O intervalo chegou sem registo de alterações no marcador e o reatamento trouxe novamente um Palermo aguerrido, mas agora reforçado com o piccolo Miccoli, que dobrou as intenções atacantes do onze do Renzo Barbera.

A equipa da Sicília continuou pressionante e controladora, mas viu a sorte fugir-lhe por entre a defesa: aos 77 minutos, após «pedido» de Sneijder, Eto'o apareceu desacompanhado e em sprint para novo remate. Frio e certeiro na hora de atirar às redes, ficou aí consumado o triunfo nerazzurri.

Se bem que o Palermo não desistiu e, aos 89 minutos, num lance que gerou polémica – a bola pareceu ultrapassar a linha de fundo antes do cruzamento -, Ezequiel Muñoz bateu Júlio César para o golo de honra. Logo a seguir, o argentino foi expulso e impediu qualquer reacção maior dos homens de Delio Rossi, situação agravada com o encerramento das contas por parte de Diego Milito: o também argentino teve uma oportunidade e, com um toque apenas, fez o último golo da noite aos 93 minutos.

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