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Postado Qui 2 Jun 2011 - 10:46
A selecção nacional de sub-21 disputou esta terça-feira uma partida amigável com a congénere alemã e triunfou por 4-2. Wilson Eduardo bisou no encontro e Rui Fonte fez o terceiro golo, respondendo da melhor forma ao tento de Jan Kirchhoff. Abel Camará quase fechou as contas com um golão aos 92 minutos, mas os germânicos ainda facturaram mais uma vez.
Dificilmente um jogo de futebol poderia começar melhor para uma das equipas do que com um golo aos três minutos. Foi isso mesmo que aconteceu esta tarde no Estádio Municipal de Portimão à turma nacional.
Bastou um passe longo desde o meio-campo para as costas da defesa germânica para aparecer Wilson Eduardo na cara do guarda-redes. O avançado do Sporting, esta temporada emprestado ao Beira-Mar, teve a calma e a frieza suficientes para, com um toque apenas, levantar a bola sobre o guardião que vinha ao seu encontro e enviá-la para o fundo das redes.
O cenário revelou-se agradável logo no início e tornou-se ainda mais simpático quando Wilson bisou. Decorriam sete minutos quando no relvado se viveu uma sensação de déjà vu, com nova abertura genial desde o sector intermediário, a fuga e recepção do jovem leão e o desvio do esférico para a baliza, sem que o guarda-redes alemão tivesse uma palavra a dizer.
Aos 14 minutos deu-se a única falha visível da equipa portuguesa: na sequência de um pontapé de canto, o central Jan Kirchhoff conseguiu ganhar a frente aos centrais e foi ao segundo andar cabecear para as redes de Anthony Lopes, aproximando a Alemanha no marcador.
Esse problema foi resolvido ainda na primeira parte, com o golo de Rui Fonte. Após uma excelente jogada colectiva, o avançado do Espanyol desviou de cabeça o cruzamento proveniente da esquerda e fez o 3-1.
A segunda parte continuou viva e animada, com nenhuma das selecções a conseguir assumir firmemente o controlo do jogo e com as oportunidades a serem também divididas entre um e outro lado do campo. E quando já todos contavam com o marcador selado, eis que surgiu a inspiração de Abel Camará: com um remate de longe, à meia-volta, forte e colocado, o avançado do Belenenses fez o melhor tento da tarde.
O relógio assinalava já 92 minutos, mas ainda houve tempo para a Alemanha voltar a facturar por intermédio de Rudy, fechando o placar em 4-2. Ainda assim, o triunfo luso revelou-se, mais do que justo, uma prova de eficácia.
Dificilmente um jogo de futebol poderia começar melhor para uma das equipas do que com um golo aos três minutos. Foi isso mesmo que aconteceu esta tarde no Estádio Municipal de Portimão à turma nacional.
Bastou um passe longo desde o meio-campo para as costas da defesa germânica para aparecer Wilson Eduardo na cara do guarda-redes. O avançado do Sporting, esta temporada emprestado ao Beira-Mar, teve a calma e a frieza suficientes para, com um toque apenas, levantar a bola sobre o guardião que vinha ao seu encontro e enviá-la para o fundo das redes.
O cenário revelou-se agradável logo no início e tornou-se ainda mais simpático quando Wilson bisou. Decorriam sete minutos quando no relvado se viveu uma sensação de déjà vu, com nova abertura genial desde o sector intermediário, a fuga e recepção do jovem leão e o desvio do esférico para a baliza, sem que o guarda-redes alemão tivesse uma palavra a dizer.
Aos 14 minutos deu-se a única falha visível da equipa portuguesa: na sequência de um pontapé de canto, o central Jan Kirchhoff conseguiu ganhar a frente aos centrais e foi ao segundo andar cabecear para as redes de Anthony Lopes, aproximando a Alemanha no marcador.
Esse problema foi resolvido ainda na primeira parte, com o golo de Rui Fonte. Após uma excelente jogada colectiva, o avançado do Espanyol desviou de cabeça o cruzamento proveniente da esquerda e fez o 3-1.
A segunda parte continuou viva e animada, com nenhuma das selecções a conseguir assumir firmemente o controlo do jogo e com as oportunidades a serem também divididas entre um e outro lado do campo. E quando já todos contavam com o marcador selado, eis que surgiu a inspiração de Abel Camará: com um remate de longe, à meia-volta, forte e colocado, o avançado do Belenenses fez o melhor tento da tarde.
O relógio assinalava já 92 minutos, mas ainda houve tempo para a Alemanha voltar a facturar por intermédio de Rudy, fechando o placar em 4-2. Ainda assim, o triunfo luso revelou-se, mais do que justo, uma prova de eficácia.
