Postado Sex 3 Jun 2011 - 23:20
De olhos rasos de água. Foi assim que Francisco Louçã, coordenador do Bloco de Esquerda (BE), desceu parte da emblemática Rua de Santa Catarina, no Porto, naquela que foi a última arruada da campanha eleitoral.
Louçã encontrou-se com os militantes junto à estação de metro do Bolhão e, logo aí, foi recebido com um caloroso «É Bloco! É Esquerda! É Bloco de Esquerda». Os «gritos de guerra» ecoavam nos prédios altos da Rua de Santa Catarina.
Louçã iniciou a descida acompanhado de figuras de proa do partido. Estavam lá João Semedo, Marisa Matias, Catarina Martins, José Manuel Pureza, José Soeiro, Pedro Filipe Soares e João Teixeira Lopes. Tropas reunidas, em nome de um quarto deputado que o Bloco ainda tem esperança de eleger pelo distrito do Porto.
Beijinhos, abraços apertados, apertos de mão calorosos. Rua abaixo e Louçã cada vez mais comovido. «Na televisão parece mais gordinho!», exclama uma portuense, arrancando uma gargalhada do coordenador bloquista.
«Tome conta de nós!», pediu-lhe uma reformada. E Louçã mais comovido.
Por isso, no final, Louçã fez questão de agradecer «por esta recepção, aqui no Porto, onde se tomam decisões». O líder bloquista falou aos que «não querem ouvir cantar de galo aqueles que querem aumentar o desemprego».
«O Bloco quer, já na segunda-feira, arrancar para uma luta por todos os precário, contra os falsos recibos verdes, contra os estágios de 400 euros. Para que estas pessoas passem a ser respeitadas», garantiu.
Louçã apelou ao «voto, sobretudo ao voto dos jovens, sobretudo ao voto daqueles que votam pela primeira vez». «No Porto, como em Braga, como em Aveiro, se o BE eleger mais um deputado, é a Direita que perde», alertou.
A arruada tinha terminado, mas os apoiantes do Bloco pareciam com pouca vontade de desmobilizar. E Louçã também. Os populares também não queriam deixá-lo ir embora e procuravam cumprimenta-lo. Mas o candidato precisava descansar. Ainda havia um jantar com apoiantes e um comício, antes de enrolar as bandeiras e arrumar o panfletos.
Louçã encontrou-se com os militantes junto à estação de metro do Bolhão e, logo aí, foi recebido com um caloroso «É Bloco! É Esquerda! É Bloco de Esquerda». Os «gritos de guerra» ecoavam nos prédios altos da Rua de Santa Catarina.
Louçã iniciou a descida acompanhado de figuras de proa do partido. Estavam lá João Semedo, Marisa Matias, Catarina Martins, José Manuel Pureza, José Soeiro, Pedro Filipe Soares e João Teixeira Lopes. Tropas reunidas, em nome de um quarto deputado que o Bloco ainda tem esperança de eleger pelo distrito do Porto.
Beijinhos, abraços apertados, apertos de mão calorosos. Rua abaixo e Louçã cada vez mais comovido. «Na televisão parece mais gordinho!», exclama uma portuense, arrancando uma gargalhada do coordenador bloquista.
«Tome conta de nós!», pediu-lhe uma reformada. E Louçã mais comovido.
Por isso, no final, Louçã fez questão de agradecer «por esta recepção, aqui no Porto, onde se tomam decisões». O líder bloquista falou aos que «não querem ouvir cantar de galo aqueles que querem aumentar o desemprego».
«O Bloco quer, já na segunda-feira, arrancar para uma luta por todos os precário, contra os falsos recibos verdes, contra os estágios de 400 euros. Para que estas pessoas passem a ser respeitadas», garantiu.
Louçã apelou ao «voto, sobretudo ao voto dos jovens, sobretudo ao voto daqueles que votam pela primeira vez». «No Porto, como em Braga, como em Aveiro, se o BE eleger mais um deputado, é a Direita que perde», alertou.
A arruada tinha terminado, mas os apoiantes do Bloco pareciam com pouca vontade de desmobilizar. E Louçã também. Os populares também não queriam deixá-lo ir embora e procuravam cumprimenta-lo. Mas o candidato precisava descansar. Ainda havia um jantar com apoiantes e um comício, antes de enrolar as bandeiras e arrumar o panfletos.