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 RikudouSennin

RikudouSennin
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Termina esta madrugada o percurso de Ronaldo na selecção brasileira num jogo particular frente à Roménia. Depois do emocionado anúncio de fim de carreira no dia 14 de Fevereiro, o melhor marcador da história de Campeonatos do Mundo da FIFA tem «a certeza de que será uma grande festa». A camisola nove procura herdeiro à altura.

«Está difícil. Tenho treinado, mas ainda sofro com as velhas lesões. Treino uma vez e fico um dia em repouso. Mas está tudo a ir bem, será só uma despedida, poucos minutos. Tenho a certeza que vai ser uma grande festa», disse Ronaldo, referindo-se à partida desta madrugada, frente à Roménia, em pleno Pacaembu, em São Paulo.

Para trás, Ronaldo deixa o feito de ter sido o melhor marcador de sempre de Mundiais, com 15 golos, tendo-se sagrado por duas vezes Campeão do Mundo (1994 e 2002), e somando ainda mais duas presenças em Mundiais, 1998 e 2006.

A camisola nove dos canarinhos, que Ronaldo herdou de Mazola, Tostão, Roberto Dinamite, Reinaldo e Careca, continua à espera de um dono à altura. Luís Fabiano, Vágner Love, Adriano, Afonso, Grafite, Hulk, Diego Tardelli e Jô foram experimentados por Dunga mas sem o brilhantismo a que o Fenómeno nos habituou. Até Robinho, por uma vez, usou o mítico número nas costas.

Na era Mano Menezes a camisola nove foi experimentada por Alexandre Pato, Leandro Damião, Fred, André, Hulk, Jonas e Nilmar. Só o último conseguiu marcar um golo, frente ao Irão.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) também homenageou o avançado, oferecendo-lhe um relógio de ouro, despertando, novamente, a emoção em Ronaldo. «Para muitos jovens, representar o próprio país é estar no exército, em uma guerra, arriscando a própria vida. A selecção para mim foi quase isso. Quase, porque foi muito mais”, discursou. “A minha história foi maravilhosa do início ao fim, com vitórias, derrotas, muitos golos, alegrias, tristezas. Eu que tenho que agradecer, do fundo do coração».

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