Postado Seg 20 Jun 2011 - 18:54
Nunca o campeonato nacional de futsal foi ganho ao terceiro jogo da final, nem sequer pela equipa que não tenha ficado em primeiro lugar na fase regular. Aconteceu agora pela primeira vez, em mais uma partida emocionante e digna de ser um hino ao futsal, nomeadamente no segundo tempo e no prolongamento.
Na primeira parte, o Benfica foi melhor que o Sporting e esteve a vencer por 0-3. Joel Queirós e César Paulo, por duas vezes, apontaram os tentos da formação treinada por Paulo Fernandes e colocaram as águias com uma vantagem bastante confortável no Pavilhão Paz e Amizade.
No entanto, paz e amizade foi algo que não houve nos primeiros 20 minutos. Após o primeiro golo dos forasteiros e antes do bis de César Paulo, Bebé e Divanei envolveram-se e ambos foram admoestados com o cartão vermelho.
Aquele que tinha sido o melhor jogador do Sporting nos dois jogos da final, mais o guarda-redes que tinha defendido a baliza do Benfica nas primeiras duas partidas, mas que nesta foi relegado para o banco de suplentes, encostaram as respectivas cabeças e o dos leões ficou lesionado, com o sobrolho aberto.
Entretanto, a perder por 0-3, o Sporting conseguiu reduzir a vantagem encarnada através de um golo de Marcelinho, fazendo com que o Benfica fosse para o intervalo com dois golos de diferença.
Na segunda parte, o futsal praticado em campo foi de uma qualidade bem superior à primeira e os leões entraram muito fortes e, cedo, conseguiram igualar o resultado. Marcelinho bisou e logo a seguir foi a vez de Alex facturar e restabelecer o empate.
Até ao final da etapa complementar não se registou mais qualquer golo, apesar das oportunidades junto de ambas as balizas, com destaque para as excelentes intervenções de João Benedito, à imagem do que aconteceu nos primeiros dois jogos no Pavilhão da Luz.
No prolongamento, Leitão, que no segundo jogo apontou um hat-trick, completou a reviravolta no marcador e colocou o Sporting pela primeira vez em vantagem, lançando o delírio no Pavilhão Paz e Amizade. Os jogadores do Benfica, contudo, ficaram a reclamar de um lance faltoso no corte de Djô, que permitiu a Leitão recuperar a bola e bater Vítor Hugo, mas de nada valeu.
Na segunda parte do prolongamento, a formação de Paulo Fernandes apostou na utilização do guarda-redes avançado, mas foi o Sporting quem voltou a marcar, com Pedro Cary a fazer o 5-3. Mas o jogo estava longe de estar resolvido porque, logo a seguir, João Matos marcou na própria baliza e permitiu ao Benfica reduzir para 5-4.
O Sporting conseguiu conservar a vantagem e sagrou-se bicampeão nacional, juntando a conquista do campeonato à Supertaça e à Taça de Portugal, conquistando, desta forma, todas as competições nacionais.
Na primeira parte, o Benfica foi melhor que o Sporting e esteve a vencer por 0-3. Joel Queirós e César Paulo, por duas vezes, apontaram os tentos da formação treinada por Paulo Fernandes e colocaram as águias com uma vantagem bastante confortável no Pavilhão Paz e Amizade.
No entanto, paz e amizade foi algo que não houve nos primeiros 20 minutos. Após o primeiro golo dos forasteiros e antes do bis de César Paulo, Bebé e Divanei envolveram-se e ambos foram admoestados com o cartão vermelho.
Aquele que tinha sido o melhor jogador do Sporting nos dois jogos da final, mais o guarda-redes que tinha defendido a baliza do Benfica nas primeiras duas partidas, mas que nesta foi relegado para o banco de suplentes, encostaram as respectivas cabeças e o dos leões ficou lesionado, com o sobrolho aberto.
Entretanto, a perder por 0-3, o Sporting conseguiu reduzir a vantagem encarnada através de um golo de Marcelinho, fazendo com que o Benfica fosse para o intervalo com dois golos de diferença.
Na segunda parte, o futsal praticado em campo foi de uma qualidade bem superior à primeira e os leões entraram muito fortes e, cedo, conseguiram igualar o resultado. Marcelinho bisou e logo a seguir foi a vez de Alex facturar e restabelecer o empate.
Até ao final da etapa complementar não se registou mais qualquer golo, apesar das oportunidades junto de ambas as balizas, com destaque para as excelentes intervenções de João Benedito, à imagem do que aconteceu nos primeiros dois jogos no Pavilhão da Luz.
No prolongamento, Leitão, que no segundo jogo apontou um hat-trick, completou a reviravolta no marcador e colocou o Sporting pela primeira vez em vantagem, lançando o delírio no Pavilhão Paz e Amizade. Os jogadores do Benfica, contudo, ficaram a reclamar de um lance faltoso no corte de Djô, que permitiu a Leitão recuperar a bola e bater Vítor Hugo, mas de nada valeu.
Na segunda parte do prolongamento, a formação de Paulo Fernandes apostou na utilização do guarda-redes avançado, mas foi o Sporting quem voltou a marcar, com Pedro Cary a fazer o 5-3. Mas o jogo estava longe de estar resolvido porque, logo a seguir, João Matos marcou na própria baliza e permitiu ao Benfica reduzir para 5-4.
O Sporting conseguiu conservar a vantagem e sagrou-se bicampeão nacional, juntando a conquista do campeonato à Supertaça e à Taça de Portugal, conquistando, desta forma, todas as competições nacionais.