O Governo quer introduzir limites às contribuições para a Segurança Social, mas também às prestações sociais que são pagas aos cidadãos. Porque «pagar pensões extremamente elevadas já não é protecção social, é gestão de fortunas», explicou o ministro da tutela no Parlamento, durante a discussão do programa do Governo, que é encerrada esta sexta-feira.

Pedro Mota Soares respondia às críticas da oposição sublinhando que o plafonamento da Segurança Social permite impor imites contributivos «mas também e sobretudo, às prestações sociais» que são pagas.