Postado Sex 1 Jul 2011 - 19:28
A Agência Europeia de Segurança Alimentar (AESA) recomendou como medida de segurança que não se comam sementes do Egipto, ou pelo menos que elas sejam fervidas antes de serem ingeridas. O alerta prende-se com a suspeita de que o surto letal da bactéria E.coli possa ter origem nas sementes importadas.
Segundo uma fonte da Comissão Europeia citada pelo «El País», em causa estão sementes importadas do Egipto, em 2009 e 2010, chegadas à Europa por Itália. Os produtos terão sido distribuídos depois em Espanha, no Reino Unido, na Holanda, na Áustria, em França e na Alemanha.
As pistas seguidas pelas autoridades sobre as sementes deixam, para já, Portugal fora da lista de países que as terão recebido.
Um porta-voz comunitário explicou que, até agora, não foi accionado qualquer «dispositivo de alerta» que obrigue à retirada dos produtos do mercado porque «as sementes entraram na União Europeia há vários meses».
As sementes em causa consistem numa leguminosa que se usa para cozinhar com propriedades adelgaçantes e afrodisíacas.
Segundo uma fonte da Comissão Europeia citada pelo «El País», em causa estão sementes importadas do Egipto, em 2009 e 2010, chegadas à Europa por Itália. Os produtos terão sido distribuídos depois em Espanha, no Reino Unido, na Holanda, na Áustria, em França e na Alemanha.
As pistas seguidas pelas autoridades sobre as sementes deixam, para já, Portugal fora da lista de países que as terão recebido.
Um porta-voz comunitário explicou que, até agora, não foi accionado qualquer «dispositivo de alerta» que obrigue à retirada dos produtos do mercado porque «as sementes entraram na União Europeia há vários meses».
As sementes em causa consistem numa leguminosa que se usa para cozinhar com propriedades adelgaçantes e afrodisíacas.