Postado Sex 1 Jul 2011 - 20:37
Algumas dezenas de pessoas invadiram esta tarde, de um modo pacífico, o posto dos CTT da Rua do Campo Lindo, no Porto, em protesto contra o seu encerramento, com efeitos já partir da próxima segunda-feira, dia 4, escreve a Lusa.
Eram mais ou menos 18:00 quando várias pessoas que se tinham concentrado diante do posto, manifestando-se ali pelo segundo dia consecutivo, entraram nas instalações e exprimiram a sua revolta contra o seu fecho.
A polícia acompanhou tudo de perto e não interveio, até porque a invasão foi não só pacífica mas também rápida, apenas o suficiente para marcar posição e sublinhar a indignação daquelas pessoas e utentes.
Os funcionários escutaram, sem qualquer reacção, os protestos inflamados de alguns manifestantes. «A todos, os nossos agradecimentos», disse-lhes, de megafone em punho, José Mourato, que esteve sempre na primeira linha da contestação.
Minutos depois, os contestatários retiraram-se do interior do posto, voltaram à rua e gradualmente foram-se embora.
Hoje, ao contrário do que aconteceu quinta-feira, a rua manteve-se sempre aberta ao trânsito automóvel.
«É uma vergonha», repetiu, várias vezes, Joaquim Ferreira Guisande, reformando e ex-cobrador da STCP, que já ontem tinha juntado a sua voz à de outros manifestantes.
O protesto de hoje mobilizou menos pessoas do que o da véspera, mas o entusiasmo não se ressentiu. «Os correios fazem falta aos idosos» ou «Não encerrem os correios em Paranhos», ouviu-se gritar repetidamente.
Mas parece já não haver nada a fazer. «Comunica-se que a partir do próximo dia 4 esta estação encontra-se encerrada», lê-se num comunicado afixado na face interior da montra dos correios do Campo Lindo.
O comunicado indica depois que os utentes devem, de segunda-feira em diante, dirigir-se às estações do Marquês de Pombal, Carvalhido e Ameal para levantar as suas reformas e pensões.
No local, foi entretanto distribuído um comunicado assinado por um «Grupo de Utentes dos CTT» apelando a um novo «protesto contra o encerramento de estações» no dia 6, quarta-feira, pelas 11:00, nas traseiras da Câmara do Porto.
Nesse dia realiza-se ali uma reunião entre a administração de empresa e a Assembleia Municipal, solicitada por este órgão na sua última reunião, dia 27.
Eram mais ou menos 18:00 quando várias pessoas que se tinham concentrado diante do posto, manifestando-se ali pelo segundo dia consecutivo, entraram nas instalações e exprimiram a sua revolta contra o seu fecho.
A polícia acompanhou tudo de perto e não interveio, até porque a invasão foi não só pacífica mas também rápida, apenas o suficiente para marcar posição e sublinhar a indignação daquelas pessoas e utentes.
Os funcionários escutaram, sem qualquer reacção, os protestos inflamados de alguns manifestantes. «A todos, os nossos agradecimentos», disse-lhes, de megafone em punho, José Mourato, que esteve sempre na primeira linha da contestação.
Minutos depois, os contestatários retiraram-se do interior do posto, voltaram à rua e gradualmente foram-se embora.
Hoje, ao contrário do que aconteceu quinta-feira, a rua manteve-se sempre aberta ao trânsito automóvel.
«É uma vergonha», repetiu, várias vezes, Joaquim Ferreira Guisande, reformando e ex-cobrador da STCP, que já ontem tinha juntado a sua voz à de outros manifestantes.
O protesto de hoje mobilizou menos pessoas do que o da véspera, mas o entusiasmo não se ressentiu. «Os correios fazem falta aos idosos» ou «Não encerrem os correios em Paranhos», ouviu-se gritar repetidamente.
Mas parece já não haver nada a fazer. «Comunica-se que a partir do próximo dia 4 esta estação encontra-se encerrada», lê-se num comunicado afixado na face interior da montra dos correios do Campo Lindo.
O comunicado indica depois que os utentes devem, de segunda-feira em diante, dirigir-se às estações do Marquês de Pombal, Carvalhido e Ameal para levantar as suas reformas e pensões.
No local, foi entretanto distribuído um comunicado assinado por um «Grupo de Utentes dos CTT» apelando a um novo «protesto contra o encerramento de estações» no dia 6, quarta-feira, pelas 11:00, nas traseiras da Câmara do Porto.
Nesse dia realiza-se ali uma reunião entre a administração de empresa e a Assembleia Municipal, solicitada por este órgão na sua última reunião, dia 27.