Postado Qua 27 Jul 2011 - 21:59
A Federação Argentina de Futebol (AFA) vai mudar o formato e a estrutura das maiores ligas do país, confirmou Cherquis Bialo, porta-voz do organismo. A junção entre o primeiro e o segundo campeonato vai terminar com a divisão Apertura/Clausura.
«Se o River não tivesse descido, isto não teria sido decidido. É uma medida que beneficia o Boca e o River, mas que também fará com que Quilmes, Rosário, Racing, San Lorenzo e tantos outros possam estar na elite», admitiu Cherquis Bialo, porta-voz da AFA, ouvido pela Rádio Cooperativa, referindo-se ao facto de o River Plate ter sido, recentemente, despromovido.
O dirigente referiu a existência de «uma sociedade que põe o dinheiro no negócio e clubes que dele necessitam» e de «um Estado preocupado, porque paga cem milhões de euros e quer, como sempre um patrocinador deseja, que os melhores estejam em campo», atirou.
Parece, assim, que a mudança organizativa do campeonato argentino, se deve, em grande medida, a questões políticas, num ano em que há eleições para o Governo do país e na própria federação. Um clube como o River Plate, com cerca de oito milhões de adeptos, tem muito peso neste tipo de acontecimentos.
O dirigente, Cherquis Bialo, acrescentou ainda que o River, face à despromoção, só tinha duas hipóteses: «Um seria anti-desportivo, que era decretar quem cairia e quem subiria. O outro seria agregar todos para garantir que os melhores actores estejam na tela», explicou.
Assim, o novo campeonato argentino será constituído por 38 equipas, 20 da Primeira Divisão, 16 da Nacional B, o campeão da Primeira B e o vencedor do Torneio Argentino A e as mudanças devem ser concretizadas já em 2012.
Este novo formato já foi aprovado pelo Comité Executivo da Federação argentina, faltando apenas que seja ratificado em Assembleia Geral.
«Se o River não tivesse descido, isto não teria sido decidido. É uma medida que beneficia o Boca e o River, mas que também fará com que Quilmes, Rosário, Racing, San Lorenzo e tantos outros possam estar na elite», admitiu Cherquis Bialo, porta-voz da AFA, ouvido pela Rádio Cooperativa, referindo-se ao facto de o River Plate ter sido, recentemente, despromovido.
O dirigente referiu a existência de «uma sociedade que põe o dinheiro no negócio e clubes que dele necessitam» e de «um Estado preocupado, porque paga cem milhões de euros e quer, como sempre um patrocinador deseja, que os melhores estejam em campo», atirou.
Parece, assim, que a mudança organizativa do campeonato argentino, se deve, em grande medida, a questões políticas, num ano em que há eleições para o Governo do país e na própria federação. Um clube como o River Plate, com cerca de oito milhões de adeptos, tem muito peso neste tipo de acontecimentos.
O dirigente, Cherquis Bialo, acrescentou ainda que o River, face à despromoção, só tinha duas hipóteses: «Um seria anti-desportivo, que era decretar quem cairia e quem subiria. O outro seria agregar todos para garantir que os melhores actores estejam na tela», explicou.
Assim, o novo campeonato argentino será constituído por 38 equipas, 20 da Primeira Divisão, 16 da Nacional B, o campeão da Primeira B e o vencedor do Torneio Argentino A e as mudanças devem ser concretizadas já em 2012.
Este novo formato já foi aprovado pelo Comité Executivo da Federação argentina, faltando apenas que seja ratificado em Assembleia Geral.