Postado Ter 2 Ago 2011 - 13:09
Tony Azzopardi, homem com conhecimentos no submundo da droga de Londres, afirmou junto da polícia que, na noite de 23 de Julho, ajudou Amy Winehouse a comprar mais de 1300 euros em crack e heroína.
A edição online do Daily Mail, citado pelo Diário Digital, avança que Azzopardi, ouvido pela polícia na segunda-feira, foi apresentado a Amy pelo seu ex-marido Blake Fielder-Civil.
O homem de 56 anos diz que «quer que a família saiba o que aconteceu» e afirmou ao Daily Mirror que encontrou a cantora num táxi perto do bar «The Eagle», cerca das 23:30 de 22 de Julho. Por outro lado, várias pessoas afirmam terem visto Amy perto do bar «Good Mixer», em Camden, na mesma noite.
Azzopardi explica que a cantora lhe pediu que a ajudasse a conseguir algumas drogas e que saíram juntos até West Hampstead, onde ele fez uma chamada para o «dealer» local.
Com as drogas na mão, conta que lhe deu mais de 1300 euros por cerca de 30 gramas, metade de crack e metade de heroína. De seguida ela deixou-o em Archway, norte de Londres, e seguiu para a sua casa em Camden.
Horas depois (cerca das 16:00) o corpo sem vida de Amy era encontrado por um segurança.
Ao contrário daquilo que Azzopardi revela, a polícia atesta não ter encontrado nem drogas, nem o material necessário para as consumir em casa da cantora. A família Winehouse, por seu turno, contesta que a história de Azzopardi não confere com os movimentos de Amy nas últimas semanas de vida.
O pai, Mitch Winehouse disse no funeral que a cantora tinha deixado a bebida recentemente. Esse afastamento do álcool pode, de acordo com a família, ter contribuído para a sua morte, provocando no organismo um choque que lhe foi fatal.
A edição online do Daily Mail, citado pelo Diário Digital, avança que Azzopardi, ouvido pela polícia na segunda-feira, foi apresentado a Amy pelo seu ex-marido Blake Fielder-Civil.
O homem de 56 anos diz que «quer que a família saiba o que aconteceu» e afirmou ao Daily Mirror que encontrou a cantora num táxi perto do bar «The Eagle», cerca das 23:30 de 22 de Julho. Por outro lado, várias pessoas afirmam terem visto Amy perto do bar «Good Mixer», em Camden, na mesma noite.
Azzopardi explica que a cantora lhe pediu que a ajudasse a conseguir algumas drogas e que saíram juntos até West Hampstead, onde ele fez uma chamada para o «dealer» local.
Com as drogas na mão, conta que lhe deu mais de 1300 euros por cerca de 30 gramas, metade de crack e metade de heroína. De seguida ela deixou-o em Archway, norte de Londres, e seguiu para a sua casa em Camden.
Horas depois (cerca das 16:00) o corpo sem vida de Amy era encontrado por um segurança.
Ao contrário daquilo que Azzopardi revela, a polícia atesta não ter encontrado nem drogas, nem o material necessário para as consumir em casa da cantora. A família Winehouse, por seu turno, contesta que a história de Azzopardi não confere com os movimentos de Amy nas últimas semanas de vida.
O pai, Mitch Winehouse disse no funeral que a cantora tinha deixado a bebida recentemente. Esse afastamento do álcool pode, de acordo com a família, ter contribuído para a sua morte, provocando no organismo um choque que lhe foi fatal.