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 Budha

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Tropas sírias dispararam sobre um funeral e invadiram uma cidade do leste no domingo, matando pelo menos 59 pessoas, numa ação de intensificação da repressão governamental contra os opositores ao regime, segundo a agência noticiosa AP.


Em Deir el-Zour (noroeste, a cerca de 450 quilómetros da capital Damasco) ocorreu o episódio mais violento deste fim-de-semana, com a morte de pelo menos 42 pessoas.

Entretanto, novos disparos de artilharia pesada foram hoje de manhã registados na cidade síria de Deir el-Zour.

Os comités de coordenação local, um dos responsáveis pela organização dos protestos contra o regime sírio, relataram que foram hoje registadas novas explosões e disparos de artilharia pesada naquela cidade.
Forças do regime ocuparam Maaret al-Numan

As mesmas fontes indicaram que as forças do regime ocuparam hoje de madrugada a cidade de Maaret al-Numan, na província de Idlib (norte).

"As forças entraram na cidade e estão a impedir os habitantes de entrar e sair", indicaram os ativistas, em comunicado.

Também a indignação em torno da posição do Governo sírio se tem intensificado -- países vizinhos árabes juntaram-se pela primeira vez ao coro internacional de vozes que condena as investidas do Presidente Bashar Assad.

Até o rei da Arábia Saudita -- cujo país não tolera a dissidência e que emprestou tropas para reprimir protestos anti-governamentais no vizinho Bahrain - criticou duramente o Governo sírio e anunciou que chamou o seu embaixador em Damasco para "consultas".
Apelo contra a "máquina da morte"

Num comunicado, o rei Abdallah apelou aos dirigentes sírios "para pararem a máquina de morte e o derramamento de sangue".

Mais de 300 pessoas morreram na semana passada, a mais sangrenta jornada nos cinco meses de protestos contra a autoridade de Assad.

Na cidade sitiada de Hama, onde o Governo cortou a eletricidade e as comunicações, uma organização de direitos humanos informou que oito bebés morreram devido à falta de energia para fazer funcionar as incubadoras.

Entretanto, o Governo da Jordânia demonstrou hoje a sua "profunda preocupação" face aos acontecimentos na vizinha Síria, salientando, no entanto, que as autoridades de Amã não têm intenção de intervir nos assuntos internos sírios.
Jordânia lamenta mas não deseja interferir

"O que está a acontecer na Síria é inquietante, lamentável e doloroso", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros jordano, Naser Yudeh, em declarações à agência noticiosa oficial Petra.

Yudeh instou o regime de Damasco a recorrer ao diálogo e "assumir reformas que permitam à Síria sair deste ponto morto".

Mas, o chefe da diplomacia jordana esclareceu que Amã "não deseja interferir nos assuntos internos da Síria", considerando que a unidade, a estabilidade e a segurança do país é "uma linha vermelha" que não deve ser transposta.

Expresso

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