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 Guardian

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A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira uma operação no Ministério do Turismo que resultou na prisão de 38 pessoas, entre elas o secretário-executivo da pasta, Frederico Silva da Costa.

A relação de presos inclui ainda o secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins, e o ex-presidente da Embratur Mário Moysés. Ligado à ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, Moysés foi secretário-executivo da pasta durante a gestão do ex-ministro Luiz Barreto.

Apelidada de Operação Voucher, a ação foi realizada em conjunto com o Tribunal de Contas da União e o Ministério Público Federal. Os envolvidos serão indiciados por formação de quadrilha, peculato e fraudes em licitação. As penas para tais crimes podem chegar a 12 anos de reclusão.

Secretário-executivo do Turismo é preso pela Polícia Federal Csutximidyitu30a3jb9a65fn

Segundo a PF, o objetivo é combater o desvio de recursos realizados por meio de emendas parlamentares. No total, foram cumpridos 19 mandados de prisão preventiva, 19 mandados de prisão temporária e sete mandados de busca e apreensão.

A PF informou, por meio de sua assessoria, que após a realização das prisões divulgará mais detalhes da investigação e o motivo das prisões. Procurada pela reportagem, a assessoria do Ministério do Turismo, por sua vez, disse desconhecer a ação da PF e afirmou que vai se pronunciar sobre o assunto no período da tarde.

A operação envolveu cerca de 200 policiais federais, divididos em São Paulo, Brasília e Macapá. Em Brasília, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, 10 mandados de prisão preventiva e cinco de prisão temporária. Os presos em São Paulo e Brasília foram recambiados para o distrito de culpa (Macapá).

Convênio
Segundo investigações realizadas pela Delegacia de Repressão de Crimes Fazendários no Amapá, há fortes indícios de desvios de recursos públicos, alem de varias outras ilicitudes, na execução do convênio 718467/2009 - MTur/IBRASI, tendo por objetivo a capacitação profissional para o turismo no Estado.

O convênio em questão tem valor total de R$ 4,445 milhões e tinha vigência original entre 21 de dezembro de 2009 e 30 de junho de 2011, posteriormente prorrogada até para 24 de setembro de 2011. Moysés consta como signatário do convênio.

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