Postado Qui 8 Set 2011 - 21:52
O director nacional da PSP, Guedes da Silva, disse, esta quinta-feira, que a decisão do Governo de integrar nas forças de segurança funcionários dos governos civis é uma medida «muito positiva», lamentando apenas que as instituições extintas «tenham tão pouca gente».
«Temos algumas necessidades relativamente a pessoal com funções não policiais para essas tarefas administrativas. Pena é que os governos civis tenham tão pouca gente», afirmou Guedes da Silva, reconhecendo que a PSP estava «a precisar de mais».
«Com todos os que vierem - e sei que há muita boa vontade de muitos desses funcionários dos governos civis que vão ser extintos que querem vir para a PSP mesmo ¿ junta-se uma vontade à outra», afirmou Guedes da Silva.
Também a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) considerou «positivo» que os funcionários dos governos civis passem a desempenhar funções administrativas nas forças de segurança, mas avisou que os trabalhadores são insuficientes.
O presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, disse à agência Lusa que as medidas são «um sinal positivo que o Governo está preocupado com as forças de segurança». Paulo Rodrigues afirmou que o número de funcionários em causa «não vai resolver o problema» na PSP, tendo em conta que existem «muitas centenas» de polícias a desempenhar funções administrativas.
«Temos algumas necessidades relativamente a pessoal com funções não policiais para essas tarefas administrativas. Pena é que os governos civis tenham tão pouca gente», afirmou Guedes da Silva, reconhecendo que a PSP estava «a precisar de mais».
«Com todos os que vierem - e sei que há muita boa vontade de muitos desses funcionários dos governos civis que vão ser extintos que querem vir para a PSP mesmo ¿ junta-se uma vontade à outra», afirmou Guedes da Silva.
Também a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) considerou «positivo» que os funcionários dos governos civis passem a desempenhar funções administrativas nas forças de segurança, mas avisou que os trabalhadores são insuficientes.
O presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, disse à agência Lusa que as medidas são «um sinal positivo que o Governo está preocupado com as forças de segurança». Paulo Rodrigues afirmou que o número de funcionários em causa «não vai resolver o problema» na PSP, tendo em conta que existem «muitas centenas» de polícias a desempenhar funções administrativas.