Postado Sáb 10 Set 2011 - 12:34
Um ferry naufragou com mais de 500 pessoas a bordo, quando fazia a ligação entre Unguja e Pemba, as duas ilhas que formam o arquipélago de Zanzibar, situado ao largo da Tanzânia, na costa Leste de África. De acordo com a Reuters, foram resgatadas até agora cerca de 260 pessoas.
«O manifesto mostra que o navio que viajava de Unguja para Pemba tinha mais de 500 passageiros a bordo», disse à agência noticiosa o comissário da polícia de Zanzibar Mussa Alli Mussa.
A mesma fonte salientou que «cerca de 260 passageiros foram resgatados», mas que também foram «recolhidos vários corpos». «Não podemos ainda avançar com um número de mortos porque a situação ainda é muito volátil», acrescentou, salientando que as equipas de resgate estão a ser auxiliadas por barcos de pescadores.
A Reuters salienta que os passageiros que geralmente viajam entre as duas ilhas, a 40 quilómetros uma da outra, queixam-se que os navios estão em mau estado e frequentemente sobrelotados.
«Eles normalmente empacotam-nos como sardinhas em lata. E por isso penso que este pode ser um grande desastre», disse Mwnakhamis Juma, um habitante local, em declarações à agência.
Um responsável do governo, que pediu para não ser identificado, salientou que se teme «a maior calamidade na história de Zanzibar».
«O manifesto mostra que o navio que viajava de Unguja para Pemba tinha mais de 500 passageiros a bordo», disse à agência noticiosa o comissário da polícia de Zanzibar Mussa Alli Mussa.
A mesma fonte salientou que «cerca de 260 passageiros foram resgatados», mas que também foram «recolhidos vários corpos». «Não podemos ainda avançar com um número de mortos porque a situação ainda é muito volátil», acrescentou, salientando que as equipas de resgate estão a ser auxiliadas por barcos de pescadores.
A Reuters salienta que os passageiros que geralmente viajam entre as duas ilhas, a 40 quilómetros uma da outra, queixam-se que os navios estão em mau estado e frequentemente sobrelotados.
«Eles normalmente empacotam-nos como sardinhas em lata. E por isso penso que este pode ser um grande desastre», disse Mwnakhamis Juma, um habitante local, em declarações à agência.
Um responsável do governo, que pediu para não ser identificado, salientou que se teme «a maior calamidade na história de Zanzibar».