Postado Sex 23 Set 2011 - 16:58
«É mais um jogo», que não é decisivo e ainda por cima acontece à terceira jornada. Mas, lembra Orlando Duarte na antevisão à recepção ao Benfica, «a rivalidade é grande» e «todos querem vencer esta partida».
«É mais um jogo. A rivalidade entre Sporting e Benfica é grande e todos querem vencer esta partida. Mas, isto em termos de contagem final para o campeonato vale muito pouco, ainda por cima é a terceira jornada», começou por dizer o treinador da equipa de futsal do Sporting, lançando o dérbi de amanhã.
Contudo, mesmo com um discurso simplista, Orlando Duarte afiança que a equipa, obviamente, só pensa em ganhar: «Queremos vencer, todos os jogos têm importância e temos de andar sempre num rumo de vitórias. Mas, se formos realistas, o campeonato decide-se em Junho e é aí que queremos estar muito bem, para sermos novamente campeões», atirou.
O treinador dos leões deixou ainda um apelo à presença dos adeptos no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures: «Pavilhão cheio é sempre importante. Em Loures, o pavilhão está quase sempre cheio, mesmo em jogos contra equipas mais acessíveis. Os responsáveis pelos pavilhões estarem cheios, ou vazios, somos nós pela capacidade, ou incapacidade, que temos de dar competência e qualidade ao nosso trabalho», alertou.
zerozero
«É mais um jogo. A rivalidade entre Sporting e Benfica é grande e todos querem vencer esta partida. Mas, isto em termos de contagem final para o campeonato vale muito pouco, ainda por cima é a terceira jornada», começou por dizer o treinador da equipa de futsal do Sporting, lançando o dérbi de amanhã.
Contudo, mesmo com um discurso simplista, Orlando Duarte afiança que a equipa, obviamente, só pensa em ganhar: «Queremos vencer, todos os jogos têm importância e temos de andar sempre num rumo de vitórias. Mas, se formos realistas, o campeonato decide-se em Junho e é aí que queremos estar muito bem, para sermos novamente campeões», atirou.
O treinador dos leões deixou ainda um apelo à presença dos adeptos no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures: «Pavilhão cheio é sempre importante. Em Loures, o pavilhão está quase sempre cheio, mesmo em jogos contra equipas mais acessíveis. Os responsáveis pelos pavilhões estarem cheios, ou vazios, somos nós pela capacidade, ou incapacidade, que temos de dar competência e qualidade ao nosso trabalho», alertou.
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