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Postado Qua 28 Set 2011 - 2:01
À quarta tentativa Jorge Jesus, finalmente, pôde festejar a primeira vitória forasteira na fase de grupos da Liga dos Campeões, com o Benfica a conquistar os três pontos na Roménia, ao derrotar o Otelul por 0-1.
Na Roménia, os encarnados confirmaram o favoritismo, tanto do ponto de vista exibicional como no resultado final. A vitória do Benfica é justa e demonstra a superioridade da equipa treinada por Jorge Jesus em campo, que agora lidera o grupo C com quatro pontos, a par do Basel, que empatou a três bolas com o Manchester United, em Old Trafford.
No primeiro tempo, Artur Moraes não foi colocado uma única vez à prova, sinal de que a iniciativa de jogo pertenceu unicamente ao Benfica, pois o Otelul apenas com passes longos e mal medidos conseguia colocar a bola perto da área dos encarnados.
No entanto, com um bloco defensivo composto por muitos jogadores, os romenos tentaram encurtar os espaços de manobra dos atletas do Benfica. Estes sentiram dificuldades para superar essa forma de jogar do Otelul, apesar de terem mais posse de bola e de a espaços tentarem o golo através de remates de longe, nomeadamente de Witsel, Bruno César e Saviola, que estiveram mais perto de marcar.
Aos poucos, dando mais velocidade ao jogo, o Benfica foi ampliando os espaços para jogar e o golo acabou por surgir a cinco minutos do intervalo. Gaitán viu Bruno César a desmarcar-se e, através de um passe longo bem medido, assistiu o brasileiro, que não teve dificuldades em inaugurar o marcador.
O Benfica marcou numa altura fulcral do encontro, o que permitiu à equipa ir para os balneários menos pressionada em busca do golo e ainda mais confiante, algo que foi notório na segunda parte.
Os encarnados ganharam constantemente os duelos do meio-campo, fizeram uma boa circulação de bola e obrigaram o Otelul, claramente sem andamento para o Benfica, a desgastar-se fisicamente, dando mais espaço para a equipa portuguesa impor o seu jogo e criar mais oportunidades, apesar de não as finalizarem com sucesso.
Isso fez com que o Otelul acreditasse no empate e, já em período de compensação, os romenos podiam ter empatado, mas Artur, com uma grande defesa, segurou a vitória, que não precisava de ser tão sofrida, principalmente nos instantes finais.
Ainda assim, os três pontos não fugiram e as águias quebraram um jejum de quase quatro anos sem vencer fora de casa na fase de grupos da Liga dos Campeões, algo que não acontecia desde 4 de Dezembro, quando o Benfica derrotou o Shakhtar Donetsk por 1-2.
zerozero
Na Roménia, os encarnados confirmaram o favoritismo, tanto do ponto de vista exibicional como no resultado final. A vitória do Benfica é justa e demonstra a superioridade da equipa treinada por Jorge Jesus em campo, que agora lidera o grupo C com quatro pontos, a par do Basel, que empatou a três bolas com o Manchester United, em Old Trafford.
No primeiro tempo, Artur Moraes não foi colocado uma única vez à prova, sinal de que a iniciativa de jogo pertenceu unicamente ao Benfica, pois o Otelul apenas com passes longos e mal medidos conseguia colocar a bola perto da área dos encarnados.
No entanto, com um bloco defensivo composto por muitos jogadores, os romenos tentaram encurtar os espaços de manobra dos atletas do Benfica. Estes sentiram dificuldades para superar essa forma de jogar do Otelul, apesar de terem mais posse de bola e de a espaços tentarem o golo através de remates de longe, nomeadamente de Witsel, Bruno César e Saviola, que estiveram mais perto de marcar.
Aos poucos, dando mais velocidade ao jogo, o Benfica foi ampliando os espaços para jogar e o golo acabou por surgir a cinco minutos do intervalo. Gaitán viu Bruno César a desmarcar-se e, através de um passe longo bem medido, assistiu o brasileiro, que não teve dificuldades em inaugurar o marcador.
O Benfica marcou numa altura fulcral do encontro, o que permitiu à equipa ir para os balneários menos pressionada em busca do golo e ainda mais confiante, algo que foi notório na segunda parte.
Os encarnados ganharam constantemente os duelos do meio-campo, fizeram uma boa circulação de bola e obrigaram o Otelul, claramente sem andamento para o Benfica, a desgastar-se fisicamente, dando mais espaço para a equipa portuguesa impor o seu jogo e criar mais oportunidades, apesar de não as finalizarem com sucesso.
Isso fez com que o Otelul acreditasse no empate e, já em período de compensação, os romenos podiam ter empatado, mas Artur, com uma grande defesa, segurou a vitória, que não precisava de ser tão sofrida, principalmente nos instantes finais.
Ainda assim, os três pontos não fugiram e as águias quebraram um jejum de quase quatro anos sem vencer fora de casa na fase de grupos da Liga dos Campeões, algo que não acontecia desde 4 de Dezembro, quando o Benfica derrotou o Shakhtar Donetsk por 1-2.
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