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Postado Qua 28 Set 2011 - 22:10
No dia do 118º aniversário do clube, o FC Porto perdeu pela primeira vez na Rússia, ao ser derrotado pelo Zenit por 3-1.
Os azuis e brancos chegaram a estar em vantagem, mas duas contrariedades na equipa de Vítor Pereira revelaram-se fatais para o Zenit assumir o comando do jogo na segunda parte, o que permitiu dar a volta ao marcador, depois de ter chegado ao empate ainda no primeiro tempo.
Aos 34 minutos, o FC Porto ficou sem o único ponta-de-lança disponível, devido à lesão de Kléber, que foi substituído por Silvestre Varela. A juntar a isso, a segundos do intervalo, ficou reduzido a dez jogadores, depois de Fucile ver o segundo cartão amarelo por jogar a bola com o braço.
Antes desses dois episódios infelizes, porém, os campeões portugueses tiveram motivos para sorrir em São Petersburgo, nomeadamente quando, aos dez minutos, James Rodríguez, de regresso à equipa depois de ter falhado o jogo com o Benfica por castigo, inaugurou o marcador, após assistência de Hulk.
A vencer por 0-1, o FC Porto fazia jus à tradição, pois tinha ganho sempre que jogou na Rússia. Contudo, o Zenit respondeu ao golo madrugador dos dragões. Aproveitando o mau início de jogo de Álvaro Pereira, os russos tornaram-se mais perigosos pelo lado direito do ataque e foi por lá que nasceu o golo da equipa da casa, marcado por Shirokov, depois de uma má saída de Helton, que não afastou a bola da melhor maneira.
Curiosamente, depois do golo e até ao final da primeira parte, o Zenit mudou o flanco na hora de atacar e Fucile passou a ser o lateral mais incomodado. Primeiro viu o amarelo por uma falta sobre Danny, um dos melhores em campo, tendo tido uma boa oportunidade para marcar quase a fechar a primeira parte, e depois acabou expulso num lance em que podia ter evitado jogar com o braço.
Obrigado a mexer na equipa para reorganizar a defesa, Vítor Pereira colocou Souza em campo e tirou James Rodríguez. A alteração fez com que Fernando se deslocasse para a posição de defesa-direito e o FC Porto perdeu capacidade ofensiva e força no meio-campo.
Por isso, não foi de admirar ver o Zenit mais atacante e mais perto da baliza de Helton do que o FC Porto da de Malafeev. Os azuis e brancos estiveram muito recuados no terreno e sofreram o primeiro susto aos 48 minutos, quando Kerzakhov rematou ao poste, seguindo-se, pouco depois, um golo mal anulado ao mesmo jogador.
Foi apenas um pronuncio para o que viria a suceder e que, de certa forma, já se esperava: os golos do Zenit. Shirokov bisou, aos 63 minutos, e o internacional português Danny confirmou a vitória da equipa russa, que iguala o FC Porto com três pontos, ao minuto 72.
O resultado final foi de 3-1, mas, frente a um FC Porto fragilizado devido à expulsão de Fucile e que apenas em dois livres de Hulk causou algum perigo na segunda parte, o Zenit podia ter vencido por mais, valendo aos dragões a má pontaria de Shirokov e Danny.
Os azuis e brancos chegaram a estar em vantagem, mas duas contrariedades na equipa de Vítor Pereira revelaram-se fatais para o Zenit assumir o comando do jogo na segunda parte, o que permitiu dar a volta ao marcador, depois de ter chegado ao empate ainda no primeiro tempo.
Aos 34 minutos, o FC Porto ficou sem o único ponta-de-lança disponível, devido à lesão de Kléber, que foi substituído por Silvestre Varela. A juntar a isso, a segundos do intervalo, ficou reduzido a dez jogadores, depois de Fucile ver o segundo cartão amarelo por jogar a bola com o braço.
Antes desses dois episódios infelizes, porém, os campeões portugueses tiveram motivos para sorrir em São Petersburgo, nomeadamente quando, aos dez minutos, James Rodríguez, de regresso à equipa depois de ter falhado o jogo com o Benfica por castigo, inaugurou o marcador, após assistência de Hulk.
A vencer por 0-1, o FC Porto fazia jus à tradição, pois tinha ganho sempre que jogou na Rússia. Contudo, o Zenit respondeu ao golo madrugador dos dragões. Aproveitando o mau início de jogo de Álvaro Pereira, os russos tornaram-se mais perigosos pelo lado direito do ataque e foi por lá que nasceu o golo da equipa da casa, marcado por Shirokov, depois de uma má saída de Helton, que não afastou a bola da melhor maneira.
Curiosamente, depois do golo e até ao final da primeira parte, o Zenit mudou o flanco na hora de atacar e Fucile passou a ser o lateral mais incomodado. Primeiro viu o amarelo por uma falta sobre Danny, um dos melhores em campo, tendo tido uma boa oportunidade para marcar quase a fechar a primeira parte, e depois acabou expulso num lance em que podia ter evitado jogar com o braço.
Obrigado a mexer na equipa para reorganizar a defesa, Vítor Pereira colocou Souza em campo e tirou James Rodríguez. A alteração fez com que Fernando se deslocasse para a posição de defesa-direito e o FC Porto perdeu capacidade ofensiva e força no meio-campo.
Por isso, não foi de admirar ver o Zenit mais atacante e mais perto da baliza de Helton do que o FC Porto da de Malafeev. Os azuis e brancos estiveram muito recuados no terreno e sofreram o primeiro susto aos 48 minutos, quando Kerzakhov rematou ao poste, seguindo-se, pouco depois, um golo mal anulado ao mesmo jogador.
Foi apenas um pronuncio para o que viria a suceder e que, de certa forma, já se esperava: os golos do Zenit. Shirokov bisou, aos 63 minutos, e o internacional português Danny confirmou a vitória da equipa russa, que iguala o FC Porto com três pontos, ao minuto 72.
O resultado final foi de 3-1, mas, frente a um FC Porto fragilizado devido à expulsão de Fucile e que apenas em dois livres de Hulk causou algum perigo na segunda parte, o Zenit podia ter vencido por mais, valendo aos dragões a má pontaria de Shirokov e Danny.
