Postado Sáb 16 Jun 2012 - 12:42
Uma equipa de bombeiros espanhóis evitou que um homem ficasse sem pénis, depois de a vítima ter dado entrada no hospital com o órgão sexual dentro de um cano de aço, depois de um ato sexual inusitado.
O caso aconteceu na madrugada da última terça-feira, num hospital de Granada, sul da Espanha. Os médicos do Hospital Ruiz de Alda receberam o paciente de 52 anos com o pénis preso num cano de aproximadamente dois centímetros de diâmetro, quatro milímetros de espessura e pouco mais de cinco centímetros de comprimento.
Com o passar do tempo, o órgão sexual do paciente começou a apresentar uma grande inflamação, avança a agência EFE, citando fonte dos bombeiros. Além disso, o pénis, como estava estrangulado dentro do cano, mantinha o estado de ereção. Os médicos não conseguiram retirar o cilindro e ponderaram amputar o pénis do paciente.
Antes, porém, chamaram os bombeiros ao bloco cirúrgico, que retiraram o cano, utilizando uma ferramenta de bricolagem que o próprio paciente tinha trazido de casa. Nem os bombeiros, nem os médicos dispunham de instrumentos capazes de cortar o cilindro.
Os bombeiros revelam que tiveram a ajuda dos médicos e reconhecem que «foi um trabalho de equipa». A intervenção foi realizada na sala de cirurgia e durou quase duas horas.
O caso aconteceu na madrugada da última terça-feira, num hospital de Granada, sul da Espanha. Os médicos do Hospital Ruiz de Alda receberam o paciente de 52 anos com o pénis preso num cano de aproximadamente dois centímetros de diâmetro, quatro milímetros de espessura e pouco mais de cinco centímetros de comprimento.
Com o passar do tempo, o órgão sexual do paciente começou a apresentar uma grande inflamação, avança a agência EFE, citando fonte dos bombeiros. Além disso, o pénis, como estava estrangulado dentro do cano, mantinha o estado de ereção. Os médicos não conseguiram retirar o cilindro e ponderaram amputar o pénis do paciente.
Antes, porém, chamaram os bombeiros ao bloco cirúrgico, que retiraram o cano, utilizando uma ferramenta de bricolagem que o próprio paciente tinha trazido de casa. Nem os bombeiros, nem os médicos dispunham de instrumentos capazes de cortar o cilindro.
Os bombeiros revelam que tiveram a ajuda dos médicos e reconhecem que «foi um trabalho de equipa». A intervenção foi realizada na sala de cirurgia e durou quase duas horas.