Postado Qui 26 Mar 2015 - 16:51
O procurador encarregado da investigação à queda do avião da Germanwings declarou, esta quinta-feira, que o copiloto do avião despenhou intencionalmente o avião com 150 pessoas a bordo nos Alpes franceses. As vítimas morreram de forma "repentina e imediata".
Brice Robin, em conferência de imprensa, disse que a hipótese mais plausível é que o copiloto recusou abrir a porta do cockpit. "A intenção era destruir o avião", afirmou.
"Havia um silêncio absoluto dentro do cockpit. Nada, nenhuma palavra durante os últimos 10 minutos", confirmou. "Estava a respirar calmamente", disse o procurador. "Não lhe posso chamar suicídio, mas é legítimo questionar isso", ressalvou.
"Acho que ele se recusou abrir a porta e quis por o avião abaixo. Carregou no botão que enviou a aeronave para descida fatal. Ele acelerou a descida do aparelho. Foi uma ação voluntária da parte do copiloto. Ele não é um terrorista conhecido, de certeza que não".
Nos primeiros 20 minutos de voo, disse o procurador, piloto e copiloto conversaram de forma "normal e afável". As respostas de Lubitz tornam-se depois "lacónicas", quando o piloto preparou o relatório para a aterragem em Düsseldorf (Alemanha).
Brice Robin, em conferência de imprensa, disse que a hipótese mais plausível é que o copiloto recusou abrir a porta do cockpit. "A intenção era destruir o avião", afirmou.
"Havia um silêncio absoluto dentro do cockpit. Nada, nenhuma palavra durante os últimos 10 minutos", confirmou. "Estava a respirar calmamente", disse o procurador. "Não lhe posso chamar suicídio, mas é legítimo questionar isso", ressalvou.
"Acho que ele se recusou abrir a porta e quis por o avião abaixo. Carregou no botão que enviou a aeronave para descida fatal. Ele acelerou a descida do aparelho. Foi uma ação voluntária da parte do copiloto. Ele não é um terrorista conhecido, de certeza que não".
Nos primeiros 20 minutos de voo, disse o procurador, piloto e copiloto conversaram de forma "normal e afável". As respostas de Lubitz tornam-se depois "lacónicas", quando o piloto preparou o relatório para a aterragem em Düsseldorf (Alemanha).