Postado Dom 15 Ago 2010 - 22:43
O Benfica entrou com o pé-esquerdo no campeonato 2010/11, ao perder com a Académica, em casa, num jogo em que esteve 10 minutos com um jogador a mais em campo.
O campeão nacional até entrou em campo com boa dinâmica e nos primeiros instantes Fábio Coentrão chegou a transmitir uma imagem muito positiva de futebol ofensivo: O desacerto exibicional de César Peixoto durante toda a primeira parte acabou, no entanto, por cortar as asas à águia e permitir à Académica discutir o jogo de forma descomplexada.
Aos 26 minutos, num livre, Miguel Fidalgo surgiu na área benfiquista e cabeceou para o fundo da baliza, aproveitando a passividade de toda a defesa. Antes, já Roberto tinha evitado o primeiro golo do jogo, ao defender para canto um pontapé de longe de Addy.
O Benfica não conseguia reagir e só depois do regresso ao relvado depois do intervalo, já sem César Peixoto, a equipa de Jorge Jesus conseguiu mandar na partida. Aos 62 minutos – já depois da infantil expulsão do estudante Addy, que cometeu duas faltas para cartão amarelo em um minuto – Franco Jara empatou a partida com um oportuno desvio a cruzamento de Fábio Coentrão.
O Benfica pressionou em busca do empate, mas cada remate – sobretudo os de longe – ia batendo na floresta de pernas academista.
Já em pleno período de descontos, numa altura em que o Benfica tudo fazia para marcar, chegou o golo da vitória da Académica. Laionel rematou a 30 metros da baliza e fez a bola bater no poste antes de entrar.
O campeão nacional entra mal no campeonato e, mais do que um mau resultado, fica para análise a dificuldade sentida pela equipa para dominar o adversário.
A vitória alcançada premeia a capacidade de sacrifício da Académica, que mesmo com 10 jogadores e perante um adversário com tamanha diferença de valores individuais conseguiu fazer das fraquezas forças e ganhar o jogo.
Abola
O campeão nacional até entrou em campo com boa dinâmica e nos primeiros instantes Fábio Coentrão chegou a transmitir uma imagem muito positiva de futebol ofensivo: O desacerto exibicional de César Peixoto durante toda a primeira parte acabou, no entanto, por cortar as asas à águia e permitir à Académica discutir o jogo de forma descomplexada.
Aos 26 minutos, num livre, Miguel Fidalgo surgiu na área benfiquista e cabeceou para o fundo da baliza, aproveitando a passividade de toda a defesa. Antes, já Roberto tinha evitado o primeiro golo do jogo, ao defender para canto um pontapé de longe de Addy.
O Benfica não conseguia reagir e só depois do regresso ao relvado depois do intervalo, já sem César Peixoto, a equipa de Jorge Jesus conseguiu mandar na partida. Aos 62 minutos – já depois da infantil expulsão do estudante Addy, que cometeu duas faltas para cartão amarelo em um minuto – Franco Jara empatou a partida com um oportuno desvio a cruzamento de Fábio Coentrão.
O Benfica pressionou em busca do empate, mas cada remate – sobretudo os de longe – ia batendo na floresta de pernas academista.
Já em pleno período de descontos, numa altura em que o Benfica tudo fazia para marcar, chegou o golo da vitória da Académica. Laionel rematou a 30 metros da baliza e fez a bola bater no poste antes de entrar.
O campeão nacional entra mal no campeonato e, mais do que um mau resultado, fica para análise a dificuldade sentida pela equipa para dominar o adversário.
A vitória alcançada premeia a capacidade de sacrifício da Académica, que mesmo com 10 jogadores e perante um adversário com tamanha diferença de valores individuais conseguiu fazer das fraquezas forças e ganhar o jogo.
Abola