Postado Seg 16 Ago 2010 - 12:53
A autoridade nacional do medicamento (Infarmed) ordenou esta segunda-feira a «suspensão imediata» da venda dos produtos Nutricap Sérum e Nutricap Champô Gel Anti-Queda por terem evidenciado uma acção farmacológica e «não estar garantida a respectiva eficácia e segurança».
Os produtos Nutricap Sérum e Nutricap Champô Gel Anti-Queda utilizados para «travar a queda dos cabelos e favorecer o crescimento» foram notificados ao Infarmed como produtos cosméticos e de higiene corporal.
Contudo, refere o Infarmed no site oficial, estes produtos evidenciaram ter uma «acção farmacológica».
De acordo com a legislação em vigor, os produtos que exerçam uma acção farmacológica não podem ser enquadrados na definição legal de produtos cosméticos e de higiene corporal.
Assim, o Infarmed «ordena a suspensão imediata da comercialização e a retirada faseada do mercado nacional», que deve estar concluída até ao dia 1 de Outubro», destes produtos comercializados pela empresa Natiris S.A.
A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde alerta as entidades que disponham destes produtos para não os vender e os consumidores para não os utilizar por «não estar garantida a respectiva eficácia e segurança».
Os produtos Nutricap Sérum e Nutricap Champô Gel Anti-Queda utilizados para «travar a queda dos cabelos e favorecer o crescimento» foram notificados ao Infarmed como produtos cosméticos e de higiene corporal.
Contudo, refere o Infarmed no site oficial, estes produtos evidenciaram ter uma «acção farmacológica».
De acordo com a legislação em vigor, os produtos que exerçam uma acção farmacológica não podem ser enquadrados na definição legal de produtos cosméticos e de higiene corporal.
Assim, o Infarmed «ordena a suspensão imediata da comercialização e a retirada faseada do mercado nacional», que deve estar concluída até ao dia 1 de Outubro», destes produtos comercializados pela empresa Natiris S.A.
A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde alerta as entidades que disponham destes produtos para não os vender e os consumidores para não os utilizar por «não estar garantida a respectiva eficácia e segurança».