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 Marisitah

Marisitah
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Estatuto Moral dos Animais não Humanos Imagem-1283621685

Introdução
Ao longo da história da humanidade os animais têm sido utilizados para muitos fins como a alimentação, testes a vários produtos cosméticos, para experimentação na investigação científica, para testes de vacinas e farmacêuticos, para a satisfação humana em espectáculos (circos, touradas...) e para vestuário. Isto não é motivo de orgulho pois tratamo-los com desprezo e como meras coisas ao nosso dispor.
É suposto serem os melhores amigos do Homem, mas muitas vezes não são tratados como tal. Diariamente os animais são espancados, atirados de pontes, afogados, queimados, mutilados para rituais satânicos e até violados.
Partilhamos o planeta com os outros animais e as nossas acções têm um enorme impacto na vida destes seres. Com um pequeno esforço da nossa parte podemos poupar o sofrimento a muitos animais.
Em qualquer parte do mundo existem animais a sofrer neste momento, muitas vezes em silêncio e nós podemos, e devemos fazer alguma coisa para o impedir. É altura de fazer passar a “lei do mais forte” à história e basearmos as nossas acções na ética e na justiça.
Respeitar os animais significa não os sujeitar a sofrimento desnecessário; significa deixá-los viver de acordo com as suas necessidades e os seus instintos naturais.
A questão dos direitos dos animais é um caso particular do problema dos direitos da natureza em geral.
Ao submetermos os animais aos nossos interesses e necessidades, infligimos-lhes grande sofrimento. Por isso, este é um tema actualmente debatido em todo o mundo.
Actualmente, os filósofos começaram a dar mais atenção ao problema de saber como devemos tratar os animais não humanos.


O que é o estatuto moral dos animais não humanos?

Estatuto moral dos animais segundo o Cristianismo
• Apenas o Homem tem estatuto moral, uma vez que só este possui uma alma imortal e foi criado à imagem e semelhança de Deus
• “Crescei e multiplicai-vos, e preenchei a terra, e subjugai-a: e dominai os peixes do mar, as aves do céu e todas as criaturas vivas que se movem sobre a terra” Génesis
• ‘Não matarás’, não o entendemos para as plantas, visto que não têm sensações, Santo Agostinho (354-430)

Estatuto moral dos animais segundo Kant
• “No que concerne aos animais, não temos deveres directos. Os animais não são auto-conscientes e existem meramente como meios para um fim. Esse fim é o homem. (…) Aquele que é cruel para com os animais torna-se também duro nas suas relações com outros homens. (…) Os bons sentimentos para com os animais irracionais desenvolvem sentimentos humanitários para com a humanidade. (…) Os nossos deveres para com os animais são meros deveres indirectos para com a humanidade”
Immanuel Kant [1724-1804]

Estatuto moral dos animais segundo Jeremy Bentham e o utilitarismo
• Utilitarismo - aproximação consequêncialista da ética, que não parte de regras, mas do objectivo de maximizar a felicidade de todos os envolvidos, e de minimizar a sua infelicidade ou sofrimento. Uma certa acção poderá ser boa ou má, dependendo das circunstâncias e das consequências.
• “Talvez chegue o dia em que a restante da criação animal venha a adquirir aqueles direitos de que só puderam ser privados pela mão da tirania. (…) Que outra coisa poderia traçar uma linha insuperável? Será a faculdade da razão, ou talvez a faculdade do discurso? Mas um cavalo ou cão adulto é sem comparação um animal mais racional, bem como mais sociável, que uma criança de um dia, de uma semana ou mesmo de um mês de idade. Mas supondo que não o fossem, que implicaria isso? A questão não é, Podem raciocinar? nem Podem falar? mas, Podem sofrer?”
Jeremy Bentham [1748-1832]

Estatuto moral dos animais segundo Peter Singer e o bem estar animal
• 1975 - “Animal Liberation: a New Ethics for our Treatment of Animals”
• Produção animal para consumo humano é aceitável se for assegurado que os animais têm boas condições de vida (sem sofrimento, sem stress) e que são abatidos com humanidade
• A experimentação animal é aceitável se os benefícios (para Humanos e/ou animais) superarem os custos a que os animais experimentais são expostos.


A perspectiva tradicional
Segundo a perspectiva tradicional os animais não humanos não têm estatuto moral.Pois esta perspectiva baseia-se numa visão teológica, segundo a qual os animais cuidados para o nosso benefício.
Os seus principais defensores são:
Aritóteles (384-322 a.C.)
S. Tomás de Aquino (1225-1276)
Immanuel Kant (1724-1604)
Kant afirmava que os animais não têm consciência de si e que existem apenas como meio para um fim. Embora não tenhamos propriamente deveres em relação aos animais não humanos de certas maneiras.
O ser humano tem deveres indirectos para com os animais, como por exemplo: um cão que sempre foi fiel ao dono, o dono deverá mantê-lo até morrer como forma de recompensa.
Kant também reconheceu que os animais não humanos não se assemelham a nós em aspectos importantes e apesar de não ter deveres directos em relação aos animais é errado infligir a dor e o sofrimento neles. Kant menciona que a principal razão pela qual não devemos maltratar os animais é que pode levar-nos a maltratar os humanos.
É aceite tratar cruelmente os animais quando isso pode trazer-nos benefícios.
Como por exemplo: Kant defende que o tratamento cruel dos animais em benefícios da ciência é aceite pois tem o objectivo de dar o conhecimento de novas informações em nome da humanidade.
Charles Darwin (1809-1882) foi outro grande defensor da perspectiva tradicional. Ele afirma que os seres não humanos não foram criados para o nosso benefício, isto é, os seres humanos como os seres não humanos descendem ambos de animais, ambos resultam da selecção natural, que é um mecanismo que produz a evolução das espécies sem ter qualquer propósito ou finalidade.



Especismo
Estatuto Moral dos Animais não Humanos Imagem-1283622202
O Especismo defende que apenas os seres humanos têm importância moral.
Para quem defende que os animais não humanos têm qualquer posição moral, assume que o especismo é um erro.
Como o homem é um animal racional, criou-se na sociedade a ideia de que estamos num estatuto moral superior ao dos animais.
Peter Singer defende que os animais devem ter os mesmos direitos que os humanos. Ou seja, deve haver igualdade entre os direitos dos animais e os direitos dos homens.
Tom Regan foi importante neste assunto. Este diz que temos o dever moral de tratar com respeito todos os indivíduos com vida, independentemente de ser racional ou não. Logo os animais têm de ser respeitados.
Dizer que a nossa vida tem mais valor e interesse do que a vida dos animais, é considerado especismo.
Os animais não têm grandes capacidades, mas existem seres humanos que também não as possuem (deficientes, etc), mas mesmo assim não são desrespeitados, daí que não se devem desrespeitar os animais.


Perspectiva contemporânea
O filósofo utilitarista Peter Singer não rejeita o especismo e defende que temos que avaliar as consequências das nossas acções através do pensamento imparcial do bem-estar de todos independentemente da espécie. Singer concorda que só é permitido o uso de animais na ciência em casos que estejam destinados a tratar ou curar doenças graves.
A crítica que surge a este filósofo é o facto de não conseguirmos melhorar o nosso bem-estar sem trazer consequências para os animais não humanos. Por exemplo há testes que fazem nos animais que são perfeitamente dispensáveis, como nos produtos cosméticos, em que os animais por vezes morrem ou ficam em grande sofrimento.
Mesmo que os animais não tenham direitos não temos o direito de os maltratar, para divertimento, ou satisfação, ou seja, estamos a usar os animais como meros meios para atingir um fim que é o divertimento em ver um animal sofrer.
Na perspectiva dos direitos, Tom Regan rejeita o especismo, defendendo que os animais não humanos têm os mesmo direitos que os humanos e que estes não podem ser mortos ou maltratados para trazer felicidade geral. Os defensores desta perspectiva, dizem-nos que também é errado matar os animais para a nossa alimentação, pois ao matá-los e ao consumi-los estamos a violar os seus direitos.


Quais são os direitos dos animais?
Os direitos dos animais possuem 14 artigos, que são os seguintes:
Artigo 1º
Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.
Artigo 2º
Todo o animal tem o direito de ser respeitado.
O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais ou de os explorar, violando esse direito. Tem a obrigação de empregar os seus conhecimentos ao serviço dos animais.
Todos os animais têm direito à atenção, aos cuidados e à protecção do homem.
Artigo 3º
Nenhum animal será submetido a maus tratos nem a actos cruéis.
Se a morte de um animal é necessária, esta deve ser instantânea, indolor e não geradora de angústia.
Artigo 4º
Todo o animal que pertence a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático, e a reproduzir-se.
Toda a privação de liberdade, incluindo aquela que tenha fins educativos, é contrária a este direito.
Artigo 5º
Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente em contacto com o homem, tem o direito a viver e a crescer ao ritmo das condições de vida e liberdade que seja, próprias da sua espécie.
Toda a modificação do dito ritmo ou das ditas condições, que seja imposta pelo homem com fins comerciais, é contrária ao referido direito.
Artigo 6º
Todo o animal que o homem tenha escolhido como companheiro, tem o direito a que a duração da sua vida seja conforme a sua longevidade natural.
O abandono de um animal é um acto cruel e degradante.
Artigo 7º
Todo o animal de trabalho tem direito a um limite razoável de tempo e intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.
Artigo 8º
A experimentação animal que implique um sofrimento físico e psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de experimentações médicas, cientificas, comerciais ou qualquer outra forma de experimentação.
As técnicas experimentais alternativas devem ser utilizadas e desenvolvidas.
Artigo 9º
Quando um animal é criado para a alimentação humana, deve ser nutrido, instalado e transportado, assim como sacrificado sem que desses actos resulte para ele motivo de ansiedade ou de dor.
Artigo 10º
Nenhum animal deve ser explorado para entretenimento do homem.
As exibições de animais e os espectáculos que se sirvam de animais, são incompatíveis com a dignidade do animal.
Artigo 11º
Todo o acto que implique a morte de um animal, sem necessidade, é um biocídio, ou seja, um crime contra a vida.
Artigo 12º
Todo o acto que implique a morte de um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, um crime contra a espécie.
A contaminação e destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.
Artigo 13º
Um animal morto deve ser tratado com respeito.
As cenas de violência nas quais os animais são vítimas, devem ser proibidas no cinema e na televisão, salvo se essas cenas têm como fim mostrar os atentados contra os direitos do animal.
Artigo 14º
Os organismos de protecção e salvaguarda dos animais devem ser representados a nível governamental.
Os direitos dos animais devem ser defendidos pela Lei, assim como o são os direitos do Homem.
Esta declaração foi proclamada a 15 de Outubro de 1978 e aprovada pela UNESCO , e posteriormente, pela ONU.


Esses direitos são compridos ou não?
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Infelizmente, não. Estes direitos não são cumpridos.Mais de 56 biliões de animais são abandonados, mortos ou torturados por ano.


Problemas/Críticas

É correcto tratar mal os animais com o simples objectivo de ganância/divertimento
O ser vivo deve apenas temer uma coisa: o sofrimento, a dor. Então por que tratar mal os animais se isto lhes causa sofrimento?
Apesar do que muita gente pensa, os animais também sentem...também sofrem.

Touradas
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Tudo começa na criação dos touros; a reprodução é monitorizada para que sejam preferidos os animais mais lentos, simples e previsíveis. Mais tarde, quando vão ser utilizados em touradas, os cornos dos animais são cortados, o que faz com que fiquem sem uma das suas principais defesas o que cria dor e sofrimento.
A tortura por que os touros passam não começa nem acaba na arena. Antes do espectáculo são, muitas vezes, administradas drogas hipnóticas, tranquilizantes e substâncias paralisadoras.
Durante a tourada, são utilizados vários utensílios como espadas, punhais e ferros, que perfuram a carne do touro provocando a sua morte.
E não são só os touros os únicos animais a sofrer nas arenas, os cavalos utilizados nos espectáculos sofrem inúmeros ferimentos.
Este tipo de tourada onde os touros são mortos em plena arena, é uma tradição espanhola.

Circos
Os circos são normalmente conhecidos por serem espectáculos fantásticos, uma diversão com equilibristas, palhaços e animais selvagens que desempenham série de habilidades, quase impossíveis para tal espécie.
No entanto, no meio de tanta magia, acabamos por esquecer que os animais usados, para divertir o espectador, são prisioneiros, forçados a um comportamento não natural e a terem de praticar actos que se revelam extremamente dolorosos.
Quando chega ao circo, o animal deixa de ser livre, é submetido a treinos extremos onde os chicotes, choques eléctricos, correntes, entre outras ferramentas, são usadas para o obrigar a fazer o que lhe é mandado.
Animais como os leões e tigres são acorrentados e são presos com uma corda enrolada no pescoço para provocar uma sensação de tensão devido ao sufoco. Aos ursos são queimadas as patas da frente de forma a adquirir a postura essencial à tarefa que têm de desempenhar.

Caça
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O Homem é o único animal que mata por prazer e saí impune dos seus crimes.
Desde os primeiros homens que este caça para sobreviver mas antigamente isso era feito de uma maneira que honrava as características do animal pois o homem podia incluir-se na cadeia alimentar, ou seja, podia igualmente perder a vida.
Nos nossos dias, o homem não caça; o homem mata e fá-lo sem o mínimo respeito pelos animais, usa-os como simples treino de pontaria ou como forma de obter uma boa foto ao lado dos seus “troféus”, para assim dar aos amigos uma ideia da sua superioridade e valentia. É por puro egoísmo e covardia.
Por causa da caça várias espécies estão em risco de extinção. Como por exemplo:
Diabo da Tasmânia;
Elefantes (a caça ao marfim, que é muito apreciado na China e na Índia, estiveram quase a extinguir esta espécie);
Rinoceronte (para além da destruição do seu habitat, o rinoceronte encontra-se em vias de extinção pois quase todas as partes do seu corpo são usadas na medicina tradicional);
Chimpanzés (a caça ilegal devido ao mercado da carne e de animais colocou estes animais em risco de extinção).


É correcto ser o animal a pagar pelos erros do Homem

Lutas de cães
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As lutas de cães são eventos ilegais e bárbaros que revelam mais uma faceta do ser humano violento, cruel e insensível. Os combates são levados ao extremo da resistência dos animais e terminam a maioria das vezes com a morte de um deles, quando não são os dois.
Estes animais tornam-se autênticas máquinas de matar que não recuam perante qualquer perigo, como seria natural segundo o seu instinto animal de protecção. A procura de um campeão começa nas ninhadas onde são escolhidos apenas aqueles que revelem desde início alguma agressividade, sendo os restantes muitas vezes mortos para evitar gastos excessivos na sua criação.
Os cães não são violentos, os seus donos é que os tornam violentos.

Destruição de habitats
Animais em vias de extinção
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A destruição de habitats pode levar à extinção de uma espécie, muitas vezes por falta de comida. Isto porque quando um habitat é removido e substituído por outro, os animais que viviam nesse local, são realojados ou então são mortos. Isto resulta na alteração ou redução da biodiversidade.
Os pandas-gigantes estão em risco de extinção devido à destruição das suas selvas de bambus. Actualmente só existem cerca de 1600 pandas.
Outra espécie que também está em risco de extinção devido à destruição dos seus habitats são os gorilas da montanha.
A arara azul grande também se encontra em risco de extinção devido à destruição do seu habitat pelo Homem.
Existem muitas mais espécies que estão em risco de extinção devido à destruição de habitats, tais como:
Tigre;
Jaguar;
Lobo – Ibérico;
Urso Pardo
Tucano (devido à destruição da selva amazónica);
Koala (os fogos nas florestas e a derrubação de árvores são o principal factor da sua quase-extinção);
Lince – Ibérico (devido à destruição dos habitats mediterrâneos);
Chimpanzé (restam apenas cerca de 150000. Há um século atrás existiam cerca de 2 milhões. A destruição dos bosques e das florestas da África Central e Ocidental é um dos principais factores da diminuição do número de chimpanzés);
Panda-vermelho;
Rinoceronte de Java;



Defensores dos direitos dos animais

Felizmente para os animais, existem que os proteja.

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Wayne Pacell – O Advogado dos Animais.

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ASPCA - A Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade
contra os Animais.

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SOSANIMAL – É o grupo de Socorro Animal de Portugal.

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PETA - People for the Ethical
Treatment of Animals
….


É correcto utilizar os animais para experiências
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O Homem é um ser curioso no qual está sempre à vontade para descobrir coisas sobre o ser humano, tendo como objecto de experimentação animais vivos.
Nos quais testa produtos de cosmética, de higiene, produtos alimentares, medicamentos, desinfectantes, em animais.Com a esperança de encontrar a cura para o cancro, diabetes, HIV, entre outros mas sem resultado. Isto porque o corpo humano pode ter parecenças a nível estrutural e orgânico, mas não a nível celular, genético e bioquímico pois a diferença é grande e perfeitamente conhecida. Não fazendo sentido o porquê de continuarem a procurar a cura do cancro em ratos.
No lugar de testarem testassem em humanos teriam provavelmente melhores resultados.
Existem métodos mais eficazes de testar a nível de cultura de células e órgãos in-vitro, era fazer os estudos em cadáveres humanos, simulações computacionais e estudos epidemiológicos nas populações. No entanto estes métodos ou são caros ou desapropriados para elaborar relatórios que justificam investimentos e carreiras.
Algumas das experimentações permitiram conceber vacinas que salvaram várias vidas humanas, mas outras simplesmente foram feitas para verificar a cor de um batom ou de cremes de beleza.


Os animais não têm estatutos morais?
Sim ou Não?
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Conclusão
A realização deste trabalho não foi difícil pois tivemos uma grande força de vontade e empenho para o realizar. É um tema que nos interessa muito pois para nós o sofrimento que proporcionamos aos animais é desnecessário visto existir alternativas para as peles, alimentação e divertimento e pelo facto de estes sentirem como nós.
Espero que a leitura do mesmo tenha servido para fazer pensar e concluir se vale mesmo a pena continuar com todo este sofrimento e para constatar que os animais tem tanto direito à vida como nós temos. Não os vamos descriminar por serem de uma espécie inferior, sejamos humanos uma vez na vida.
Leonardo da Vinci disse uma vez:
“Virá o dia em que a matança de um animal será considerada crime tanto quanto o assassinato de um homem”.
Esperemos que esse dia chegue cedo.
Estatuto Moral dos Animais não Humanos Imagem15



Última edição por Marisitah em Dom 5 Set 2010 - 3:34, editado 1 vez(es)

#2
 techmoura

techmoura
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