Postado Dom 5 Set 2010 - 8:55
« Muitas vezes parecemos pássaros engaiolados. Temos asas que com um pouco de esforço poderiam voltar a exercer sua função primária - a de voar. A porta abre facilmente. Não falta vontade de sair e levantar vôo. Falta apenas força e coragem. O primeiro passo é deixar a vida de correrias, exigências e companhias que sugam nossa energia. O segundo passo é criar um espaço livre dentro de nós, para onde podemos ir a qualquer momento, seja qual fora circunstância. O terceiro passo é saborear o vôo.» Brahma Kumaris
Libertar-me de tudo. Preciso de me libertar de tudo. Dos meus pensamentos, dos meus sentimentos, das minhas pressões, dos meus medos, das minhas asneiras e de tudo aquilo que de qualquer modo me impede de me tornar num ser com uma alma em liberdade.
Foi sobretudo por esta razão que iniciei este blog. Por toda esta necessidade de não escrever só para mim e de necessitar de ser concreta e de definir qual o objectivo a que quero chegar quando escrevo algo do que penso.
Liberdade é tudo aquilo que queremos sentir; é sentir que não se tem qualquer peso na alma, é conseguir fazer sobrevoar o espírito por cima do Universo subindo pelo ar como um balão livre ao sabor do vento e no fim de tudo olharmos para o Mundo e vê-lo numa versão mais soft, como se tivessemos soprado os problemas para um outro rumo que não o nosso.
Libertar-me de tudo. Preciso de me libertar de tudo. Dos meus pensamentos, dos meus sentimentos, das minhas pressões, dos meus medos, das minhas asneiras e de tudo aquilo que de qualquer modo me impede de me tornar num ser com uma alma em liberdade.
Foi sobretudo por esta razão que iniciei este blog. Por toda esta necessidade de não escrever só para mim e de necessitar de ser concreta e de definir qual o objectivo a que quero chegar quando escrevo algo do que penso.
Liberdade é tudo aquilo que queremos sentir; é sentir que não se tem qualquer peso na alma, é conseguir fazer sobrevoar o espírito por cima do Universo subindo pelo ar como um balão livre ao sabor do vento e no fim de tudo olharmos para o Mundo e vê-lo numa versão mais soft, como se tivessemos soprado os problemas para um outro rumo que não o nosso.