Postado Qua 22 Set 2010 - 11:55
Pessoas desempregadas, sem antecedentes criminais e livres de qualquer suspeita, estão a ser recrutadas para introdução de mercadoria ilegal em Portugal. De acordo com detenções feitas nos últimos meses pela GNR, «as redes de contrabando têm recorrido cada vez mais a pessoas desempregadas, aliciadas por «dinheiro fácil»».
De acordo com o «Jornal de Notícias» (JN), que avança a notícia, uma mulher foi detida na segunda-feira à noite por transportar 25 mil maços de uma marca de cigarros, que não existe em Portugal, a «Elite». O produto apreendido correspondia a 92,5 mil euros. A mulher circulava na A3, em Celeiros, Braga. O que terá levantado suspeitas «foi o facto de a carrinha circular na faixa do meio da auto-estrada a uma velocidade reduzida».
«Trata-se de tabaco de elevada qualidade e de uma marca que nunca tinha sido apreendida em Portugal. Tudo indica que seja original, produzido na União Europeia para ser vendido em free-shops e espaços sem controlo aduaneiro», disse uma fonte oficial.
«É uma realidade preocupante, que poderá ser fruto do elevado nível de desemprego e da crise económica no país», afirmou a mesma fonte policial citada pelo JN.
A mulher detida, que foi constituída arguida, terá afirmado não saber que estava a cometer uma ilegalidade.
De acordo com a Unidade de Acção Fiscal da GNR, foram apreendidos 1,9 milhões de cigarros nos primeiros seis meses do ano.
Fonte:tvi24
De acordo com o «Jornal de Notícias» (JN), que avança a notícia, uma mulher foi detida na segunda-feira à noite por transportar 25 mil maços de uma marca de cigarros, que não existe em Portugal, a «Elite». O produto apreendido correspondia a 92,5 mil euros. A mulher circulava na A3, em Celeiros, Braga. O que terá levantado suspeitas «foi o facto de a carrinha circular na faixa do meio da auto-estrada a uma velocidade reduzida».
«Trata-se de tabaco de elevada qualidade e de uma marca que nunca tinha sido apreendida em Portugal. Tudo indica que seja original, produzido na União Europeia para ser vendido em free-shops e espaços sem controlo aduaneiro», disse uma fonte oficial.
«É uma realidade preocupante, que poderá ser fruto do elevado nível de desemprego e da crise económica no país», afirmou a mesma fonte policial citada pelo JN.
A mulher detida, que foi constituída arguida, terá afirmado não saber que estava a cometer uma ilegalidade.
De acordo com a Unidade de Acção Fiscal da GNR, foram apreendidos 1,9 milhões de cigarros nos primeiros seis meses do ano.
Fonte:tvi24