Postado Sex 24 Set 2010 - 20:07
O caso tem dado que falar na Bélgica e já foi mesmo tema de uma série televisiva. Esta sexta-feira arranca o julgamento de Els Clottemans, uma mulher acusada de ter sabotado o pára-quedas de uma suposta rival num triângulo amoroso.
Els Clottemans, de 26 anos, é acusada pela morte de Els Van Doren, que em 2006 sofreu uma queda de mil metros de altura, depois dos seus dois pára-quedas terem falhado porque as cordas tinham sido cortadas.
As duas mulheres eram membros do mesmo clube de paraquedismo e faziam um salto em conjunto com o homem com quem ambas mantinham relações amorosas no momento da queda, de acordo com a imprensa belga, citada pela BBC.
A acusação defende que o triângulo amoroso serviu de motivo para o assassinato de Van Doren. Mas Clottemans nega todas as acusações.
Os três estavam de mãos dadas segundos antes de Van Doren tentar abrir o pára-quedas e descobrir que as cordas tinham sido cortadas.
A polícia descartou a possibilidade de suicídio, porque as testemunhas dizem que Van Doren se tentou salvar.
«Ela tentou de tudo», afirmou à TV belga Luc Deijgers, piloto do avião de onde saltaram os passageiros, todos paraquedistas experientes. «Ela tentou accionar o pára-quedas reserva, que não abriu. Isso nunca acontece.»
Clottemans diz que a vítima era uma amiga próxima e nega participação na sua morte.
Já Somers conta que Clottemans apareceu na casa dele sem ser convidada nas duas noites anteriores ao voo trágico e ficou a dormir no sofá, enquanto ele e Van Doren dormiram na cama.
Os pára-quedas de Van Doren estavam em casa e Clottemans teria tido oportunidade de sabotá-los, defendem os investigadores.
O caso, apelidado de «assassinato do paraquedas», ganhou tanto destaque na Bélgica que já foi feita uma série televisiva inspirada nesta história.
Els Clottemans, de 26 anos, é acusada pela morte de Els Van Doren, que em 2006 sofreu uma queda de mil metros de altura, depois dos seus dois pára-quedas terem falhado porque as cordas tinham sido cortadas.
As duas mulheres eram membros do mesmo clube de paraquedismo e faziam um salto em conjunto com o homem com quem ambas mantinham relações amorosas no momento da queda, de acordo com a imprensa belga, citada pela BBC.
A acusação defende que o triângulo amoroso serviu de motivo para o assassinato de Van Doren. Mas Clottemans nega todas as acusações.
Os três estavam de mãos dadas segundos antes de Van Doren tentar abrir o pára-quedas e descobrir que as cordas tinham sido cortadas.
A polícia descartou a possibilidade de suicídio, porque as testemunhas dizem que Van Doren se tentou salvar.
«Ela tentou de tudo», afirmou à TV belga Luc Deijgers, piloto do avião de onde saltaram os passageiros, todos paraquedistas experientes. «Ela tentou accionar o pára-quedas reserva, que não abriu. Isso nunca acontece.»
Clottemans diz que a vítima era uma amiga próxima e nega participação na sua morte.
Já Somers conta que Clottemans apareceu na casa dele sem ser convidada nas duas noites anteriores ao voo trágico e ficou a dormir no sofá, enquanto ele e Van Doren dormiram na cama.
Os pára-quedas de Van Doren estavam em casa e Clottemans teria tido oportunidade de sabotá-los, defendem os investigadores.
O caso, apelidado de «assassinato do paraquedas», ganhou tanto destaque na Bélgica que já foi feita uma série televisiva inspirada nesta história.
TVI24