Postado Seg 27 Set 2010 - 12:34
Uma em cada três portuguesas já teve uma gravidez indesejada, apesar de o uso de métodos contraceptivos estar bastante disseminado: mais de 85 por cento das mulheres adoptam uma medida de controlo de natalidade. Este domingo assinala-se o Dia Mundial da Contracepção.
Em Portugal, e de acordo com o Inquérito Nacional de Saúde de 2007, mais de 85 por cento das mulheres não grávidas e sexualmente activas usam alguma medida para controlo da natalidade. A pílula é o método mais utilizado (65,9 por cento), seguido do preservativo (13,4 por cento) e do dispositivo intra-uterino (8,8 por cento).
No entanto, uma em cada três mulheres acaba por ficar grávida sem o desejar. «Nós somos humanos e às vezes falhamos: nem sempre temos os métodos de contracepção que são os mais adequados e falta um aconselhamento técnico para perceber que não são», disse à agência Lusa Teresa Bombas, da SPC.
Os contraceptivos orais são o método mais disponível e mais usado pela população portuguesa, mas é também «o que falha mais», alerta a especialista, que defende que «é preciso educar a população para a existência de outras alternativas».
A percentagem de adolescentes portuguesas que engravidam é muito superior à média registada nos restantes países europeus: por cada mil adolescentes portuguesas dos 15 aos 19 anos, 17 são mães, enquanto na Europa Ocidental a média é de dez.
Fonte:tvi24
Em Portugal, e de acordo com o Inquérito Nacional de Saúde de 2007, mais de 85 por cento das mulheres não grávidas e sexualmente activas usam alguma medida para controlo da natalidade. A pílula é o método mais utilizado (65,9 por cento), seguido do preservativo (13,4 por cento) e do dispositivo intra-uterino (8,8 por cento).
No entanto, uma em cada três mulheres acaba por ficar grávida sem o desejar. «Nós somos humanos e às vezes falhamos: nem sempre temos os métodos de contracepção que são os mais adequados e falta um aconselhamento técnico para perceber que não são», disse à agência Lusa Teresa Bombas, da SPC.
Os contraceptivos orais são o método mais disponível e mais usado pela população portuguesa, mas é também «o que falha mais», alerta a especialista, que defende que «é preciso educar a população para a existência de outras alternativas».
A percentagem de adolescentes portuguesas que engravidam é muito superior à média registada nos restantes países europeus: por cada mil adolescentes portuguesas dos 15 aos 19 anos, 17 são mães, enquanto na Europa Ocidental a média é de dez.
Fonte:tvi24