Dois militares que faziam parte da equipa que foi resgatar o presidente do Equador, Rafael Correa, ao hospital onde estava retido , morreram na quinta-feira, confirmou a Cruz Vermelha Equatoriana (CRE) à agência EFE.

Fernando Gandarillas, porta-voz da entidade, indicou que «os dois agentes faleceram no mesmo hospital onde Correa esteve retido e do qual foi libertado por um grupo de elite da Polícia leal ao Governo e pelo Exército, em meio a um tiroteio com os rebelados».

Quando a agência EFE contactou o presidente ainda só havia confirmação de um morto, Froilán Jiménez, membro do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia.

O presidente, em entrevista colectiva, afirmou que houve 27 feridos entre os membros das forças especiais que atacaram os policiais.

Fonte:tvi24