Postado Seg 4 Out 2010 - 12:38
Depois de ter estado no festival Sudoeste e recentemente Rock in Rio deste ano perante uma plateia cheia, Amy Macdonald arriscou-se agora, poucos meses depois, no seu primeiro concerto a solo por cá. Desta vez a escocesa encontrou pouca gente o que não foi impedimento para que apresentasse os seus temas com muito fulgor.
O facto da sala ter estado despida ajudou à cumplicidade entre a cantora e os portugueses. Uma vez chamada por um qualquer fã que se encontrava no espaço, Amy respondia «sim?», como quem queria saber o que se passava do lado dos presentes. Acabou por destinar-lhes elogios e explicar as histórias por trás do seu mais recente álbum, «A Curious Thing».
O novo trabalho deu o mote ao concerto e Amy foi explicando o que havia para saber sobre algumas canções. À plateia, disse que o segundo single em Portugal vai ser «This Pretty Face».
Ao tocar «No Roots», explicou que foi nesse tema que encontrou o título para o novo disco, «A Curious Thing». «A vida é estranha», confidenciou, antes de acrescentar que o mesmo simboliza a sua vida artística, que a leva aos mais variados sítios.
«Don't Tell Me That is Over», por outro lado, fez com que roubasse alguns sorrisos locais ao elogiar o Coliseu dos Recreios. Ficou-se a saber que o espaço contraria muitos dos sítios em que toca, denominados por si como «mal cheirosos».
Ainda assim o primeiro disco, «This is The Life» não ficou de fora e obteve referências quando comentou que gostava muito de tocar «Run».
Com um lado mais roqueiro no sucessor «A Curious Thing», Amy deixou ainda espaço para as baladas, uma versão e o primeiro single que a tornou conhecida.
Apogeu do concerto, «This is The Life», foi o instante em que se notou a presença vocal da audiência, que desatou a dançar. À sua semelhança, Amy conquistou mais nos temas ritmados, estabelecidos na conjunção de guitarras lideradas pela sua banda de rapazes.
Numa paragem aos Estados Unidos da América, e já nas últimas prestações do concerto, Amy apresentou uma versão de «Born To Run», de Bruce Springsteen, apenas com a sua guitarra acústica.
Momento mais íntimo que encontrou par na balada «What Happiness Means to Me», inicialmente acompanhada somente pelo piano.
Depois de muitos «obrigada» e uma hora e meia de concerto, Amy despediu-se para continuar a sua digressão europeia noutros locais, noutras paragens da sua «estranha» vida de cantora.
Fonte:iol
O facto da sala ter estado despida ajudou à cumplicidade entre a cantora e os portugueses. Uma vez chamada por um qualquer fã que se encontrava no espaço, Amy respondia «sim?», como quem queria saber o que se passava do lado dos presentes. Acabou por destinar-lhes elogios e explicar as histórias por trás do seu mais recente álbum, «A Curious Thing».
O novo trabalho deu o mote ao concerto e Amy foi explicando o que havia para saber sobre algumas canções. À plateia, disse que o segundo single em Portugal vai ser «This Pretty Face».
Ao tocar «No Roots», explicou que foi nesse tema que encontrou o título para o novo disco, «A Curious Thing». «A vida é estranha», confidenciou, antes de acrescentar que o mesmo simboliza a sua vida artística, que a leva aos mais variados sítios.
«Don't Tell Me That is Over», por outro lado, fez com que roubasse alguns sorrisos locais ao elogiar o Coliseu dos Recreios. Ficou-se a saber que o espaço contraria muitos dos sítios em que toca, denominados por si como «mal cheirosos».
Ainda assim o primeiro disco, «This is The Life» não ficou de fora e obteve referências quando comentou que gostava muito de tocar «Run».
Com um lado mais roqueiro no sucessor «A Curious Thing», Amy deixou ainda espaço para as baladas, uma versão e o primeiro single que a tornou conhecida.
Apogeu do concerto, «This is The Life», foi o instante em que se notou a presença vocal da audiência, que desatou a dançar. À sua semelhança, Amy conquistou mais nos temas ritmados, estabelecidos na conjunção de guitarras lideradas pela sua banda de rapazes.
Numa paragem aos Estados Unidos da América, e já nas últimas prestações do concerto, Amy apresentou uma versão de «Born To Run», de Bruce Springsteen, apenas com a sua guitarra acústica.
Momento mais íntimo que encontrou par na balada «What Happiness Means to Me», inicialmente acompanhada somente pelo piano.
Depois de muitos «obrigada» e uma hora e meia de concerto, Amy despediu-se para continuar a sua digressão europeia noutros locais, noutras paragens da sua «estranha» vida de cantora.
Fonte:iol