Postado Qua 6 Out 2010 - 10:16
A Hungria declarou esta terça-feira estado de emergência em três regiões do país devido a um derrame de lama tóxica contaminada com alumínio, depois da explosão de um reservatório numa fábrica. O acidente já fez quatro mortos, seis desaparecidos e 116 feridos, informa a EFE.
A inundação na cidade de Ajka aconteceu na segunda depois da ruptura de um dique de um material conhecido como «barro vermelho», uma substância química muito tóxica, corrosiva e alcalina, o que motivou a declaração de estado de emergência nos condados de Veszprem, Gyor-Moson-Sopron e Vas.
O primeiro-ministro, Viktor Orban, declarou esta tarde em conferência de imprensa que a origem do acidente terá sido por erro humano e não por causas naturais e que não há risco de radiação nas áreas afectadas.
As vítimas fatais, um homem, uma mulher e um menor, foram arrastadas pelo lodo formado pela água e um milhão de metros cúbicos da substância química, segundo informações das autoridades.
Os feridos sofreram queimaduras de diferentes graus ao terem contacto com a substância corrosiva, sendo que oito deles estão em estado grave, de acordo com os serviços médicos.
«É uma catástrofe ecológica», afirmou o secretário de Estado do Meio Ambiente, Zoltán Illés, que indicou que a inundação ameaça três rios húngaros, incluindo o Danúbio, o segundo rio mais longo da Europa, informou.
Para evitar que a substância cause maiores danos, as equipes de resgate, em helicópteros, tentam lançar gesso sobre a lama tóxica, assim como diferentes produtos sobre o rio Marcal.
Em Devecser, no condado de Veszprem, a água contaminada inundou mais de 400 imóveis, obrigando a evacuação de seus habitantes.
Nos locais afectados foi proibida a circulação da população até que as operações de resgate sejam concluídas.
Fonte:tvi24
A inundação na cidade de Ajka aconteceu na segunda depois da ruptura de um dique de um material conhecido como «barro vermelho», uma substância química muito tóxica, corrosiva e alcalina, o que motivou a declaração de estado de emergência nos condados de Veszprem, Gyor-Moson-Sopron e Vas.
O primeiro-ministro, Viktor Orban, declarou esta tarde em conferência de imprensa que a origem do acidente terá sido por erro humano e não por causas naturais e que não há risco de radiação nas áreas afectadas.
As vítimas fatais, um homem, uma mulher e um menor, foram arrastadas pelo lodo formado pela água e um milhão de metros cúbicos da substância química, segundo informações das autoridades.
Os feridos sofreram queimaduras de diferentes graus ao terem contacto com a substância corrosiva, sendo que oito deles estão em estado grave, de acordo com os serviços médicos.
«É uma catástrofe ecológica», afirmou o secretário de Estado do Meio Ambiente, Zoltán Illés, que indicou que a inundação ameaça três rios húngaros, incluindo o Danúbio, o segundo rio mais longo da Europa, informou.
Para evitar que a substância cause maiores danos, as equipes de resgate, em helicópteros, tentam lançar gesso sobre a lama tóxica, assim como diferentes produtos sobre o rio Marcal.
Em Devecser, no condado de Veszprem, a água contaminada inundou mais de 400 imóveis, obrigando a evacuação de seus habitantes.
Nos locais afectados foi proibida a circulação da população até que as operações de resgate sejam concluídas.
Fonte:tvi24