Postado Ter 16 Nov 2010 - 19:27
s desastres naturais das quatro últimas décadas mataram 3,3 milhões de pessoas e custaram cerca 1,7 mil milhões de euros em todo o mundo, revelou esta quinta-feira um estudo divulgado pelo Banco Mundial em parceria com o organismo da ONU especializado em redução de desastres naturais.
Depois de dois anos de investigação, os dois organismos estimam ainda que o custo dos desastres naturais poderá ainda triplicar até ao final do século, atingindo os 136 mil milhões. Ainda que não se possam prever, com segurança, as mudanças climáticas, poderão somar-se ainda 50 mil milhões de dólares só em ciclones tropicais.
O levantamento permitiu ainda concluir que 1,5 mil milhões de pessoas poderão ser expostas a tempestades e terramotos até 2050, o dobro do número actual.
O estudo de 250 páginas tem o objectivo de «alertar» os políticos de todo mundo para a necessidade de programas de prevenção de desastres naturais, sugerindo ainda sobre o que pode e deve ser feito neste campo.
«São os mais vulneráveis, e não os ricos, que acabam enfrentando o peso das ameaças naturais, muitas vezes agravadas por políticas ruins», lê-se no texto citado pela BBC.
Fonte:tvi24
Depois de dois anos de investigação, os dois organismos estimam ainda que o custo dos desastres naturais poderá ainda triplicar até ao final do século, atingindo os 136 mil milhões. Ainda que não se possam prever, com segurança, as mudanças climáticas, poderão somar-se ainda 50 mil milhões de dólares só em ciclones tropicais.
O levantamento permitiu ainda concluir que 1,5 mil milhões de pessoas poderão ser expostas a tempestades e terramotos até 2050, o dobro do número actual.
O estudo de 250 páginas tem o objectivo de «alertar» os políticos de todo mundo para a necessidade de programas de prevenção de desastres naturais, sugerindo ainda sobre o que pode e deve ser feito neste campo.
«São os mais vulneráveis, e não os ricos, que acabam enfrentando o peso das ameaças naturais, muitas vezes agravadas por políticas ruins», lê-se no texto citado pela BBC.
Fonte:tvi24