Postado Sex 30 Jul 2010 - 13:02
O mau cheiro nos gambás é um mecanismo poderoso para a defesa de suas vidas. Quando um predador mal intencionado se aproxima, desiste na hora de almoçar o animal por causa do odor. Pesquisadores alemães estão tentando usar um raciocínio parecido para evitar que você ponha sua vida em risco em acidentes de bicicleta e moto: criaram um capacete que começa a cheirar mal conforme fica gasto.
Os capacetes podem te proteger, mas eles são bem menos eficientes quando têm rachaduras, mesmo que pequeninas. A ideia dos cientistas do Instituto Fraunhofer de Mecânica e Materiais foi construir um capacete com microcápsulas de óleos odoríferos, que explodem quando acontecem fissuras no plástico da estrutura. Quanto maior a rachadura, maior o fedor – e maior a certeza de que está na hora de trocar de capacete.
As cápsulas medem de 1 a 50 micrômetros de diâmetro e estão cobertas com uma camada de formol, que evita que explodam devido ao calor.
Segundo o cientista Christof Koplin, envolvido no estudo, o método poderia ser usado também em eletrodomésticos, como lava-louças, ou até mesmo para detectar vazamentos em canos de gás. O capacete está em fase final de desenvolvimento, mas os pesquisadores ainda não sabem quanto irá custar.
Revista Galileu
Os capacetes podem te proteger, mas eles são bem menos eficientes quando têm rachaduras, mesmo que pequeninas. A ideia dos cientistas do Instituto Fraunhofer de Mecânica e Materiais foi construir um capacete com microcápsulas de óleos odoríferos, que explodem quando acontecem fissuras no plástico da estrutura. Quanto maior a rachadura, maior o fedor – e maior a certeza de que está na hora de trocar de capacete.
As cápsulas medem de 1 a 50 micrômetros de diâmetro e estão cobertas com uma camada de formol, que evita que explodam devido ao calor.
Segundo o cientista Christof Koplin, envolvido no estudo, o método poderia ser usado também em eletrodomésticos, como lava-louças, ou até mesmo para detectar vazamentos em canos de gás. O capacete está em fase final de desenvolvimento, mas os pesquisadores ainda não sabem quanto irá custar.
Revista Galileu