Postado Sex 30 Jul 2010 - 15:00
A selecção espanhola sagrou-se esta noite campeã
do Mundo pela primeira vez na sua história. O momento do jogo
só surgiu aos 116 minutos, com o golo de Andrés Iniesta a
coroar uma grande exibição.
A Espanha juntou hoje em
Joanesburgo, perante um Soccer City lotado com 84 490 pessoas, o
título mundial ao Europeu conquistado em 2008 e assina uma
página de ouro do seu futebol. O primeiro Mundial para La Roja e
o primeiro de uma selecção europeia fora do Velho
Continente.
Os noventa minutos de jogo não chegaram para
encontrar um campeão do Mundo e foi preciso esperar pelo
prolongamento. Esta noite, a selecção espanhola mostrou
mais argumentos para chegar à vitória.
Os
espanhóis entraram muito bem na final e Sergio Ramos e David
Villa podiam ter inaugurado o marcador ainda antes do primeiro quarto
de hora. Foi então que a ‘Roja’ perdeu alguma cor e
a Holanda aproveitou para mostrar que não pensava em defender e
esperar apenas pelo erro adversário.
Contudo, os
holandeses não conseguiram criar grandes ocasiões no
primeiro tempo. Aliás, a grande figura foi então Howard
Webb, que se viu obrigado a puxar do cartão amarelo para segurar
um jogo quezilento. De Jong podia mesmo ter visto o vermelho, face
à entrada violenta sobre Xabi Alonso.
No regresso do
intervalo, a Espanha voltou a entrar bem. Os campeões europeus
deram nova prova da excelência do seu estilo
‘tiqui-taca’ e criaram problemas à defesa da equipa
de Bert Van Marwijk.
A resposta holandesa veio por Robben aos
62’, quando o extremo falhou isolado perante Casillas. O
guardião defendeu com a perna direita o remate do jogador
holandês, que recebera uma assistência notável de
Sneijder.
Todavia, com Xavi a coordenar as tropas da
‘armada espanhola’, os campeões europeus voltaram a
dominar o jogo e Villa falhou incrivelmente o golo aos 69’ ao
rematar contra um defesa na pequena área.
Estes
falhanços geraram o sentimento de prolongamento no
estádio. Acto contínuo, espanhóis e holandeses
abrandaram o ritmo, já com o horizonte definido no tempo extra.
O
prolongamento foi um reflexo do que sucedeu ao longo dos 90 minutos e
Espanha voltou a mostrar mais ‘ganas’ de ser campeã.
Nem o facto de terem mais experiência em finais, com as derrotas
em 1974 e 1978, salvou os holandeses, que foram excessivamente
pragmáticos e pouco ousados.
Depois de Fabregas e Navas
desperdiçarem boas ocasiões, foi já contra 10
jogadores, após a expulsão de Heitinga, que Espanha
chegou ao golo. Decorriam 116 minutos quando Iniesta recebeu um passe
magistral de Fabregas e, em posição regular, atirou para
o golo mais importante da história do futebol espanhol. Um golo
que coroou uma grande exibição do pequeno grande jogador
espanhol.
O golo ditou um fim precoce para a partida e os
espanhóis puderam celebrar o seu primeiro Mundial. Adivinha-se
uma noite de ‘fiesta’ em Espanha…
do Mundo pela primeira vez na sua história. O momento do jogo
só surgiu aos 116 minutos, com o golo de Andrés Iniesta a
coroar uma grande exibição.
A Espanha juntou hoje em
Joanesburgo, perante um Soccer City lotado com 84 490 pessoas, o
título mundial ao Europeu conquistado em 2008 e assina uma
página de ouro do seu futebol. O primeiro Mundial para La Roja e
o primeiro de uma selecção europeia fora do Velho
Continente.
Os noventa minutos de jogo não chegaram para
encontrar um campeão do Mundo e foi preciso esperar pelo
prolongamento. Esta noite, a selecção espanhola mostrou
mais argumentos para chegar à vitória.
Os
espanhóis entraram muito bem na final e Sergio Ramos e David
Villa podiam ter inaugurado o marcador ainda antes do primeiro quarto
de hora. Foi então que a ‘Roja’ perdeu alguma cor e
a Holanda aproveitou para mostrar que não pensava em defender e
esperar apenas pelo erro adversário.
Contudo, os
holandeses não conseguiram criar grandes ocasiões no
primeiro tempo. Aliás, a grande figura foi então Howard
Webb, que se viu obrigado a puxar do cartão amarelo para segurar
um jogo quezilento. De Jong podia mesmo ter visto o vermelho, face
à entrada violenta sobre Xabi Alonso.
No regresso do
intervalo, a Espanha voltou a entrar bem. Os campeões europeus
deram nova prova da excelência do seu estilo
‘tiqui-taca’ e criaram problemas à defesa da equipa
de Bert Van Marwijk.
A resposta holandesa veio por Robben aos
62’, quando o extremo falhou isolado perante Casillas. O
guardião defendeu com a perna direita o remate do jogador
holandês, que recebera uma assistência notável de
Sneijder.
Todavia, com Xavi a coordenar as tropas da
‘armada espanhola’, os campeões europeus voltaram a
dominar o jogo e Villa falhou incrivelmente o golo aos 69’ ao
rematar contra um defesa na pequena área.
Estes
falhanços geraram o sentimento de prolongamento no
estádio. Acto contínuo, espanhóis e holandeses
abrandaram o ritmo, já com o horizonte definido no tempo extra.
O
prolongamento foi um reflexo do que sucedeu ao longo dos 90 minutos e
Espanha voltou a mostrar mais ‘ganas’ de ser campeã.
Nem o facto de terem mais experiência em finais, com as derrotas
em 1974 e 1978, salvou os holandeses, que foram excessivamente
pragmáticos e pouco ousados.
Depois de Fabregas e Navas
desperdiçarem boas ocasiões, foi já contra 10
jogadores, após a expulsão de Heitinga, que Espanha
chegou ao golo. Decorriam 116 minutos quando Iniesta recebeu um passe
magistral de Fabregas e, em posição regular, atirou para
o golo mais importante da história do futebol espanhol. Um golo
que coroou uma grande exibição do pequeno grande jogador
espanhol.
O golo ditou um fim precoce para a partida e os
espanhóis puderam celebrar o seu primeiro Mundial. Adivinha-se
uma noite de ‘fiesta’ em Espanha…
sapo