Postado Dom 9 Jan 2011 - 11:46
Uma loja de móveis situada na zona industrial da Figueira da Foz ficou parcialmente destruída este sábado e outros dois pavilhões sofreram danos devido a um tornado, disse fonte da Protecção Civil municipal à Lusa.
Na loja Faiamóvel, o vento forte arrancou duas montras de grande dimensão, uma das quais, num dos topos do edifício, foi projectada vários metros para o exterior, junto com dois sofás e outro mobiliário, constatou a Lusa no local.
Os proprietários foram avisados por um vizinho do estabelecimento, alertado, cerca das 5:00, para o barulho provocado pelo vento forte.
«Uma montra saiu para a rua e outra [na frente do pavilhão] entrou pela loja dentro. Deve ter havido remoinhos de vento que arrastaram os móveis», disse aos jornalistas Luís Nunes, director de serviços da Faiamóvel.
A loja vai estar fechada ao público durante o fim-de-semana para operações de limpeza e reparação dos estragos provocados pelo fenómeno atmosférico, adiantou.
Os prejuízos não foram ainda contabilizados mas, segundo Luís Nunes, deverão ascender a «alguns milhares de euros».
Do outro lado da rua, a pouco mais de 100 metros, a empresa Moveis Silvério também sofreu danos no topo de um pavilhão e na cobertura do parque de estacionamento.
O vento «dobrou» a estrutura metálica, arrancando do chão as «sapatas» de suporte da mesma, mas não atingiu o espaço de exposição.
O proprietário, José Silvério, estimou os estragos em «cerca de sete mil euros», o montante necessário para remover e substituir as estruturas danificadas.
Já no armazém de uma metalúrgica, parte do telhado foi arrancado e os escritórios sofreram danos.
Fonte da Protecção Civil municipal esclareceu que se tratou de um tornado «de fraca intensidade», que provocou danos «de pequena dimensão».
TVI24
Na loja Faiamóvel, o vento forte arrancou duas montras de grande dimensão, uma das quais, num dos topos do edifício, foi projectada vários metros para o exterior, junto com dois sofás e outro mobiliário, constatou a Lusa no local.
Os proprietários foram avisados por um vizinho do estabelecimento, alertado, cerca das 5:00, para o barulho provocado pelo vento forte.
«Uma montra saiu para a rua e outra [na frente do pavilhão] entrou pela loja dentro. Deve ter havido remoinhos de vento que arrastaram os móveis», disse aos jornalistas Luís Nunes, director de serviços da Faiamóvel.
A loja vai estar fechada ao público durante o fim-de-semana para operações de limpeza e reparação dos estragos provocados pelo fenómeno atmosférico, adiantou.
Os prejuízos não foram ainda contabilizados mas, segundo Luís Nunes, deverão ascender a «alguns milhares de euros».
Do outro lado da rua, a pouco mais de 100 metros, a empresa Moveis Silvério também sofreu danos no topo de um pavilhão e na cobertura do parque de estacionamento.
O vento «dobrou» a estrutura metálica, arrancando do chão as «sapatas» de suporte da mesma, mas não atingiu o espaço de exposição.
O proprietário, José Silvério, estimou os estragos em «cerca de sete mil euros», o montante necessário para remover e substituir as estruturas danificadas.
Já no armazém de uma metalúrgica, parte do telhado foi arrancado e os escritórios sofreram danos.
Fonte da Protecção Civil municipal esclareceu que se tratou de um tornado «de fraca intensidade», que provocou danos «de pequena dimensão».
TVI24