Postado Dom 17 Jul 2011 - 18:13
No primeiro teste mais exigente para os homens de Vítor Pereira, o FC Porto empatou a zero com o Borussia M'gladbach, equipa que milita na Bundesliga.
A partida não registou qualquer golo e a expulsão de Hulk, aos 24 minutos, numa situação que o árbitro poderia ter evitado por se tratar de um encontro amigável, marcou o decorrer do encontro, pois o brasileiro estava a ser o melhor jogador em campo.
Prova disso foi o facto do FC Porto ter terminado os primeiros 45 minutos com três oportunidades de perigo criadas. Todas elas foram protagonizadas por Hulk, o que quer dizer que durante a segunda metade da primeira parte os dragões, apesar de mais dominadores, não conseguiram criar situações de golo.
Na segunda parte, Kléber, que entrou para o lugar de Walter, e Fucile, que se estreou em jogos desta pré-temporada e jogou do lado esquerdo, foram os jogadores que tiveram as melhores oportunidades para marcar, mas o resultado manteve-se inalterável.
O mesmo se pode dizer junto da baliza dos campeões nacionais. Com Bracalli na baliza do segundo tempo, o Borussia M'gladbach teve uma excelente oportunidade para inaugurar o marcador, mas, com o guarda-redes do FC Porto batido, mas Roman Neustadter, de cabeça, falhou a melhor oportunidade dos alemães.
A verdade é que a expulsão de Hulk acabou por condicionar a estratégia montada e, logicamente, a forma de jogar dos dragões. O FC Porto tornou-se menos “explosivo”, menos pressionante e a condição física dos jogadores ainda não é a melhor, o que fez com que a avaliação da equipa de Vítor Pereira seja inconclusiva, naquele que foi o adversário mais reputados que os azuis e brancos defrontaram até ao momento.
Quanto à formação apresentada por Vítor Pereira, nenhum reforço teve direito a jogar de início. O júnior David Bruno acabou por ser a novidade no 11 dos dragões, que contou com Helton, Maicon, Sapunaru, Rolando, João Moutinho, Hulk e Varela, jogadores muito utilizados por André Villas-Boas, além de Souza, Rúben Micael e Walter.
Na etapa complementar, como é habitual, a equipa foi quase toda renovada, com destaque para o facto de Rolando ter ficado em campo durante os 90 minutos.
Este Domingo, os azuis e brancos têm novo teste, outra vez com um grau de exigência reduzido frente ao SC Verl, que vai marcar a despedida dos campeões nacionais de Marienfeld, pois para amanhã está previsto o regresso a Portugal.
A partida não registou qualquer golo e a expulsão de Hulk, aos 24 minutos, numa situação que o árbitro poderia ter evitado por se tratar de um encontro amigável, marcou o decorrer do encontro, pois o brasileiro estava a ser o melhor jogador em campo.
Prova disso foi o facto do FC Porto ter terminado os primeiros 45 minutos com três oportunidades de perigo criadas. Todas elas foram protagonizadas por Hulk, o que quer dizer que durante a segunda metade da primeira parte os dragões, apesar de mais dominadores, não conseguiram criar situações de golo.
Na segunda parte, Kléber, que entrou para o lugar de Walter, e Fucile, que se estreou em jogos desta pré-temporada e jogou do lado esquerdo, foram os jogadores que tiveram as melhores oportunidades para marcar, mas o resultado manteve-se inalterável.
O mesmo se pode dizer junto da baliza dos campeões nacionais. Com Bracalli na baliza do segundo tempo, o Borussia M'gladbach teve uma excelente oportunidade para inaugurar o marcador, mas, com o guarda-redes do FC Porto batido, mas Roman Neustadter, de cabeça, falhou a melhor oportunidade dos alemães.
A verdade é que a expulsão de Hulk acabou por condicionar a estratégia montada e, logicamente, a forma de jogar dos dragões. O FC Porto tornou-se menos “explosivo”, menos pressionante e a condição física dos jogadores ainda não é a melhor, o que fez com que a avaliação da equipa de Vítor Pereira seja inconclusiva, naquele que foi o adversário mais reputados que os azuis e brancos defrontaram até ao momento.
Quanto à formação apresentada por Vítor Pereira, nenhum reforço teve direito a jogar de início. O júnior David Bruno acabou por ser a novidade no 11 dos dragões, que contou com Helton, Maicon, Sapunaru, Rolando, João Moutinho, Hulk e Varela, jogadores muito utilizados por André Villas-Boas, além de Souza, Rúben Micael e Walter.
Na etapa complementar, como é habitual, a equipa foi quase toda renovada, com destaque para o facto de Rolando ter ficado em campo durante os 90 minutos.
Este Domingo, os azuis e brancos têm novo teste, outra vez com um grau de exigência reduzido frente ao SC Verl, que vai marcar a despedida dos campeões nacionais de Marienfeld, pois para amanhã está previsto o regresso a Portugal.