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Postado Sex 10 Set 2010 - 22:40
O Vitória de Guimarães entrou na partida decidido a fazer valer o estatuto de dono da casa e conseguiu surpreender os campeões nacionais. Edgar facturou aos 17 minutos, mas Saviola acertou contas em cima da meia hora. Na segunda parte, após várias de oportunidades de golo para ambos os lados, Rui Miguel marcou de cabeça e selou a vitória dos vimaranenses.
Ainda o jogo não tinha um minuto e já João Ribeiro procurava o golo, com um remate que saiu ao lado da baliza de Roberto. O extremo português entrou em campo especialmente motivado e aos cinco minutos já tinha alvejado novamente as redes benfiquistas, embora sem resultados práticos para os vimaranenses. Resultados que se começaram a ver a partir do quarto de hora, sempre com João Ribeiro ao leme: o número 25 conduziu rapidamente uma jogada de ataque e lançou Edgar. O brasileiro, por entre a passividade dos defesas encarnados (que pediam fora-de-jogo), teve a calma necessária para abrir o marcador e estrear-se a facturar com a camisola do Vitória.
O Benfica respondeu e foi insistindo no ataque até marcar. Primeiro, os argentinos mostraram tango e quase foram felizes na combinação: aos 23 minutos, Saviola prepara e Gaitán serve Aimar que, por pouco, não consegue o desvio na cara de Nilson. Numa das jogadas seguintes, a defesa do Vitória de Guimarães cede canto e, na marcação, Carlos Martins faz a bola fugir do guarda-redes: Nilson, que até costuma ser a garantia dos bons resultados vitorianos, errou nas contas de cabeça, mediu mal o cruzamento e não foi capaz de agarrar a bola. Saviola, um habituée da «hora certa no sítio certo», atirou para as redes de primeira, sem deixar o esférico tocar o chão. Estava feito o empate com mais de meio jogo a disputar.
A segunda parte abriu com alterações no Vitória: Rui Miguel substituiu Edson Sitta e o capitão Flávio entrou em campo para o lugar de João Alves. E foi Flávio Meireles a ter nos pés uma grande oportunidade de ampliar o resultado aos 54 minutos. Bruno Teles atira fortíssimo de fora da área e Roberto defende, mas deixa a bola à mercê de Edgar. O avançado faz a assistência e o 26 não chega por centímetros. No contragolpe, é Nilson a evitar o segundo tento do Benfica.
A partida manteve-se assim, renhida: se os campeões nacionais tentavam por todos os meios furar a muralha vimaranense para levar os três pontos para a Luz, os homens de Guimarães não regateavam esforços na procura da vitória. A bola rondava as duas balizas com igual perigo, numa cadência de parada-resposta poucas vezes interrompida.
Até que chegou a vez de Rui Miguel dizer «presente» e desatar o nó. Escolha de recurso para Manuel Machado neste início de temporada, o médio apareceu cara-a-cara com Roberto após um cruzamento milimétrico de Bruno Teles: de cabeça, o número 10 não deu hipóteses ao guarda-redes espanhol. O relógio apontava 82 minutos e o Benfica perdia pela 3ª vez esta temporada. Já o Vitória assegurava o segundo triunfo consecutivo.
zerozero
Ainda o jogo não tinha um minuto e já João Ribeiro procurava o golo, com um remate que saiu ao lado da baliza de Roberto. O extremo português entrou em campo especialmente motivado e aos cinco minutos já tinha alvejado novamente as redes benfiquistas, embora sem resultados práticos para os vimaranenses. Resultados que se começaram a ver a partir do quarto de hora, sempre com João Ribeiro ao leme: o número 25 conduziu rapidamente uma jogada de ataque e lançou Edgar. O brasileiro, por entre a passividade dos defesas encarnados (que pediam fora-de-jogo), teve a calma necessária para abrir o marcador e estrear-se a facturar com a camisola do Vitória.
O Benfica respondeu e foi insistindo no ataque até marcar. Primeiro, os argentinos mostraram tango e quase foram felizes na combinação: aos 23 minutos, Saviola prepara e Gaitán serve Aimar que, por pouco, não consegue o desvio na cara de Nilson. Numa das jogadas seguintes, a defesa do Vitória de Guimarães cede canto e, na marcação, Carlos Martins faz a bola fugir do guarda-redes: Nilson, que até costuma ser a garantia dos bons resultados vitorianos, errou nas contas de cabeça, mediu mal o cruzamento e não foi capaz de agarrar a bola. Saviola, um habituée da «hora certa no sítio certo», atirou para as redes de primeira, sem deixar o esférico tocar o chão. Estava feito o empate com mais de meio jogo a disputar.
A segunda parte abriu com alterações no Vitória: Rui Miguel substituiu Edson Sitta e o capitão Flávio entrou em campo para o lugar de João Alves. E foi Flávio Meireles a ter nos pés uma grande oportunidade de ampliar o resultado aos 54 minutos. Bruno Teles atira fortíssimo de fora da área e Roberto defende, mas deixa a bola à mercê de Edgar. O avançado faz a assistência e o 26 não chega por centímetros. No contragolpe, é Nilson a evitar o segundo tento do Benfica.
A partida manteve-se assim, renhida: se os campeões nacionais tentavam por todos os meios furar a muralha vimaranense para levar os três pontos para a Luz, os homens de Guimarães não regateavam esforços na procura da vitória. A bola rondava as duas balizas com igual perigo, numa cadência de parada-resposta poucas vezes interrompida.
Até que chegou a vez de Rui Miguel dizer «presente» e desatar o nó. Escolha de recurso para Manuel Machado neste início de temporada, o médio apareceu cara-a-cara com Roberto após um cruzamento milimétrico de Bruno Teles: de cabeça, o número 10 não deu hipóteses ao guarda-redes espanhol. O relógio apontava 82 minutos e o Benfica perdia pela 3ª vez esta temporada. Já o Vitória assegurava o segundo triunfo consecutivo.
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