Postado Qui 10 Mar 2011 - 14:36
À chegada a uma reunião de chefes de diplomacia da União Europeia sobre a situação na Líbia, o chefe de diplomacia português disse ainda que, além do encontro "informal" mantido com o emissário de Muammar Kadafi, também falou com a oposição líbia.
"Falei com um emissário de Tripoli e falei com a oposição líbia. Falou-se do que se soube, que foi do meu encontro em Lisboa, a seu pedido, com um enviado de Tripoli, mas falei também com a oposição líbia", esclareceu.
Quanto ao encontro com o emissário de Kadafi, cuja identidade não revelou, disse ter-se tratado de "uma conversa informal, num hotel", com uma pessoa que conhece "há alguns anos", e, não havendo uma mensagem formal da parte de Tripoli, apenas divulga sobre o conteúdo da conversa a mensagem "clara" que transmitiu ao emissário.
"Tive a oportunidade de transmitir ao emissário líbio que, do ponto de vista da comunidade internacional, o regime de Kadafi acabou, perdeu a sua legitimidade, e que é preciso que em Tripoli se comece a pensar num cessar-fogo e no início de um diálogo nacional para que o país possa ser preservado na sua unidade e para que o povo líbio possa ser poupado a mais esforços", declarou.
Luís Amado reforçou que "é fundamental que quem está em Tripoli entenda que é necessário criar condições para um cessar-fogo, para o início de um diálogo nacional e que o mais rapidamente possível estabeleça as condições de paz e segurança no país".
Jornal de noticias
"Falei com um emissário de Tripoli e falei com a oposição líbia. Falou-se do que se soube, que foi do meu encontro em Lisboa, a seu pedido, com um enviado de Tripoli, mas falei também com a oposição líbia", esclareceu.
Quanto ao encontro com o emissário de Kadafi, cuja identidade não revelou, disse ter-se tratado de "uma conversa informal, num hotel", com uma pessoa que conhece "há alguns anos", e, não havendo uma mensagem formal da parte de Tripoli, apenas divulga sobre o conteúdo da conversa a mensagem "clara" que transmitiu ao emissário.
"Tive a oportunidade de transmitir ao emissário líbio que, do ponto de vista da comunidade internacional, o regime de Kadafi acabou, perdeu a sua legitimidade, e que é preciso que em Tripoli se comece a pensar num cessar-fogo e no início de um diálogo nacional para que o país possa ser preservado na sua unidade e para que o povo líbio possa ser poupado a mais esforços", declarou.
Luís Amado reforçou que "é fundamental que quem está em Tripoli entenda que é necessário criar condições para um cessar-fogo, para o início de um diálogo nacional e que o mais rapidamente possível estabeleça as condições de paz e segurança no país".
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