Postado Qui 10 Mar 2011 - 14:39
O responsável pela Direcção Geral de Administração da Justiça (DGAJ) garantiu esta quinta-feira que não houve qualquer alteração no plafond de 15 euros atribuído ao telemóvel de serviço do juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), Carlos Alexandre.
Segundo a SIC Notícias, o juiz Carlos Alexandre, responsável entre outros casos pelo processo "Face Oculta", decidiu entregar o telemóvel de serviço após ter sido informado de que o seu plafond seria cortado.
Pedro Lima Gonçalves disse à agência Lusa que, em Fevereiro de 2010, foi celebrado um contrato entre a DGAJ e uma operadora de telecomunicações e que desde aí "não houve qualquer alteração no plafond de 15 euros".
Nessa altura, adiantou, foi entregue um telemóvel com plafond de 15 anos ao secretário-geral do TCIC, um às Varas Criminais e outro a um procurador do Ministério Público.
"Em Fevereiro de 2010 foi entregue um telemóvel à secretária do TCIC e até agora foi usado sempre nos mesmos moldes. O telemóvel foi entregue para as diligências externas. Desde aí não houve nenhuma alteração, ou redução, não limitou nada", explicou.
Jornal de Noticias
Segundo a SIC Notícias, o juiz Carlos Alexandre, responsável entre outros casos pelo processo "Face Oculta", decidiu entregar o telemóvel de serviço após ter sido informado de que o seu plafond seria cortado.
Pedro Lima Gonçalves disse à agência Lusa que, em Fevereiro de 2010, foi celebrado um contrato entre a DGAJ e uma operadora de telecomunicações e que desde aí "não houve qualquer alteração no plafond de 15 euros".
Nessa altura, adiantou, foi entregue um telemóvel com plafond de 15 anos ao secretário-geral do TCIC, um às Varas Criminais e outro a um procurador do Ministério Público.
"Em Fevereiro de 2010 foi entregue um telemóvel à secretária do TCIC e até agora foi usado sempre nos mesmos moldes. O telemóvel foi entregue para as diligências externas. Desde aí não houve nenhuma alteração, ou redução, não limitou nada", explicou.
Jornal de Noticias