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Postado Sex 11 Mar 2011 - 11:05
A história da eliminatória anterior com o Estugarda repetiu-se no Estádio da Luz e o Benfica teve que dar a volta ao marcador para vencer o PSG e viajar para França em vantagem mas com o cuidado de ter um golo sofrido em casa.
O PSG esteve perto de imitar o Marselha, que na época passada empatou a uma bola no Estádio da Luz, mas o golo de Jara aos 81 minutos confirmou a reviravolta no marcador e a vitória do Benfica.
Antes disso já Maxi Pereira, que em Braga completou o 150º jogo oficial pelas águias, tinha igualado o encontro e marcado o golo 150 dos encarnados na Liga Europa, embora com os tentos na Taça UEFA também contabilizados, respondendo ao golo inaugural de Luyindula.
Ao vencer por 2-1 o Benfica está em vantagem na eliminatória, mas o golo do PSG obriga a cuidados redobrados em França, onde esta época a equipa de Jorge Jesus já perdeu com o Lyon.
Nos 16 avos de final, frente ao Estugarda, o Benfica foi à Alemanha com a mesma vantagem na eliminatória mas as coincidências não ficam por aqui. Na Liga dos Campeões, esta época, o Benfica perdeu por 2-0 na Alemanha, frente ao Schalke 04, e em França, diante do Lyon. Se as coincidências continuarem de pé, depois de verificado o mesmo resultado na primeira mão nas duas eliminatórias já disputadas na Liga Europa, então os números dizem que muito provavelmente será o Benfica quem seguirá em frente.
As duas equipas são conhecidas pelo futebol de ataque que praticam e na primeira parte do encontro verificou-se isso, com várias oportunidades em ambas as balizas e com dois dos três golos a serem apontados nos primeiros 45 minutos.
O Benfica foi a primeira equipa a criar perigo, logo aos três minutos, por intermédio de Gaitán, mas o PSG respondeu de seguida, com Erdinç a obrigar Roberto a uma defesa difícil, depois de ter tirado Luisão do caminho.
Impulsionados por esse lance ofensivo, os parisienses mantiveram o perigo a rondar a baliza de Roberto e à passagem do primeiro quarto-de-hora inaugurou o marcador com um golo de Luyindula, que apontou o quarto golo na Liga Europa em oito jogos, após uma excelente assistência de Nené.
Tal como tinha acontecido com o Estugarda, o Benfica começou a eliminatória a perder por 1-0 em casa e a desvantagem no marcador só não foi ampliada pouco depois porque Erdinç acertou no poste e depois foi a vez de Bodmer, após a marcação de um pontapé de canto, rematar ao lado.
Na primeira meia hora de jogo o PSG foi melhor que o Benfica, criou mais oportunidades mas nos últimos 15 minutos os encarnados tentaram recuperar o tempo perdido. Cardozo e Carlos Martins tiveram oportunidades para bater Apoula Edel mas foi Maxi Pereira, aos 42 minutos, a levar a melhor sobre o guarda-redes do PSG e a tirar o Benfica da posição de desvantagem.
Na segunda parte o Benfica foi superior ao PSG e aos 71 minutos ficou a reclamar uma grande penalidade por carga na área parisiense sobre Saviola, que se estreou na Liga Europa esta temporada. A equipa de arbitragem entendeu não ter existido falta, mas Jara, dez minutos depois, após uma jogada iniciada por Aimar, fez o 2-1 com um remate à entrada da área, que colocou o Benfica na frente do marcador e da eliminatória.
ZeroZero
O PSG esteve perto de imitar o Marselha, que na época passada empatou a uma bola no Estádio da Luz, mas o golo de Jara aos 81 minutos confirmou a reviravolta no marcador e a vitória do Benfica.
Antes disso já Maxi Pereira, que em Braga completou o 150º jogo oficial pelas águias, tinha igualado o encontro e marcado o golo 150 dos encarnados na Liga Europa, embora com os tentos na Taça UEFA também contabilizados, respondendo ao golo inaugural de Luyindula.
Ao vencer por 2-1 o Benfica está em vantagem na eliminatória, mas o golo do PSG obriga a cuidados redobrados em França, onde esta época a equipa de Jorge Jesus já perdeu com o Lyon.
Nos 16 avos de final, frente ao Estugarda, o Benfica foi à Alemanha com a mesma vantagem na eliminatória mas as coincidências não ficam por aqui. Na Liga dos Campeões, esta época, o Benfica perdeu por 2-0 na Alemanha, frente ao Schalke 04, e em França, diante do Lyon. Se as coincidências continuarem de pé, depois de verificado o mesmo resultado na primeira mão nas duas eliminatórias já disputadas na Liga Europa, então os números dizem que muito provavelmente será o Benfica quem seguirá em frente.
As duas equipas são conhecidas pelo futebol de ataque que praticam e na primeira parte do encontro verificou-se isso, com várias oportunidades em ambas as balizas e com dois dos três golos a serem apontados nos primeiros 45 minutos.
O Benfica foi a primeira equipa a criar perigo, logo aos três minutos, por intermédio de Gaitán, mas o PSG respondeu de seguida, com Erdinç a obrigar Roberto a uma defesa difícil, depois de ter tirado Luisão do caminho.
Impulsionados por esse lance ofensivo, os parisienses mantiveram o perigo a rondar a baliza de Roberto e à passagem do primeiro quarto-de-hora inaugurou o marcador com um golo de Luyindula, que apontou o quarto golo na Liga Europa em oito jogos, após uma excelente assistência de Nené.
Tal como tinha acontecido com o Estugarda, o Benfica começou a eliminatória a perder por 1-0 em casa e a desvantagem no marcador só não foi ampliada pouco depois porque Erdinç acertou no poste e depois foi a vez de Bodmer, após a marcação de um pontapé de canto, rematar ao lado.
Na primeira meia hora de jogo o PSG foi melhor que o Benfica, criou mais oportunidades mas nos últimos 15 minutos os encarnados tentaram recuperar o tempo perdido. Cardozo e Carlos Martins tiveram oportunidades para bater Apoula Edel mas foi Maxi Pereira, aos 42 minutos, a levar a melhor sobre o guarda-redes do PSG e a tirar o Benfica da posição de desvantagem.
Na segunda parte o Benfica foi superior ao PSG e aos 71 minutos ficou a reclamar uma grande penalidade por carga na área parisiense sobre Saviola, que se estreou na Liga Europa esta temporada. A equipa de arbitragem entendeu não ter existido falta, mas Jara, dez minutos depois, após uma jogada iniciada por Aimar, fez o 2-1 com um remate à entrada da área, que colocou o Benfica na frente do marcador e da eliminatória.
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