Postado Seg 11 Abr 2011 - 17:12
Uma mulher desafiou a proibição do uso do véu integral islâmico em locais públicos em França, ao subir para um comboio com um "nibaq" como forma de protesto. Foi detida e incorre numa pena de multa de 150 euros.
"Fui convidada para participar numa emissão de televisão para a qual me desloco e acontece que estamos a 11 de Abril, primeiro dia da aplicação da lei sobre o véu integral", explicou Kenza Drider, 32 anos, que pertence a uma associação e usou o nikab, um véu integral que cobre a cabeça e o pescoço, como forma de protesto.
Segundo a edição online do jornal francês de língua inglesa "The Connexion", Kenza Drider não conseguiu embarcar e foi detida pela polícia.
De acordo com o canal árabe de televisão Al Arabya, duas mulheres foram detidas em Paris por usarem véu em locais públicos.
As mulheres incorrem numa multa de 150 euros ou na obrigatoriedade de frequentar um curso de cidadania.
"Esta lei é um atentado aos meus direitos europeus, não faço mais do que os defender: ou seja a minha liberdade de ir e vir, a minha liberdade religiosa", afirmou Drider, rodeada por alguns jornalistas na gare de Avignon (sudeste), onde ia apanhar um comboio para Paris.
JN
"Fui convidada para participar numa emissão de televisão para a qual me desloco e acontece que estamos a 11 de Abril, primeiro dia da aplicação da lei sobre o véu integral", explicou Kenza Drider, 32 anos, que pertence a uma associação e usou o nikab, um véu integral que cobre a cabeça e o pescoço, como forma de protesto.
Segundo a edição online do jornal francês de língua inglesa "The Connexion", Kenza Drider não conseguiu embarcar e foi detida pela polícia.
De acordo com o canal árabe de televisão Al Arabya, duas mulheres foram detidas em Paris por usarem véu em locais públicos.
As mulheres incorrem numa multa de 150 euros ou na obrigatoriedade de frequentar um curso de cidadania.
"Esta lei é um atentado aos meus direitos europeus, não faço mais do que os defender: ou seja a minha liberdade de ir e vir, a minha liberdade religiosa", afirmou Drider, rodeada por alguns jornalistas na gare de Avignon (sudeste), onde ia apanhar um comboio para Paris.
JN