Postado Sáb 16 Jul 2011 - 10:33
O Nacional estreou-se esta quinta-feira na Liga Europa 2011/2012 com um empate no terreno do FH Hafnafjordur. Os alvi-negros colocaram-se em vantagem em cima do intervalo, com golo de Edgar Costa, mas deixaram-se empatar a vinte minutos do fim. Tudo se vai decidir na Madeira.
E tudo indica que o Nacional tem mais do que equipa para levar de vencidos estes aguerridos islandeses.
A partida começou com um Nacional forte, controlador, mas o FH foi conseguindo equilibrar as coisas sobre o relvado. À meia hora de jogo, já o guarda-redes Elisson tinha sido posto à prova em duas ocasiões, realizando uma excelente estirada a evitar o 1-0 em cima dos 28 minutos. As bolas nas costas da defesa eram o principal problema dos madeirenses, que tinham ainda algumas dificuldades em furar o bem composto sector defensivo dos islandeses - nomeadamente em termos de compleição física.
A boa notícia para o Nacional é que o FH não é tão forte pelo chão e em bolas rápidas como é pelo ar e foi assim que nasceu o primeiro golo da noite. Candeias cruzou da direita, tenso e a meia-altura, e junto à pequena área apareceu Diego Costa a antecipar-se ao central que o marcava e a desfeitear o guarda-redes para o 0-1.
O desejado golo português surgiu mesmo no último lance da primeira parte, auspiciando um bom resultado para os madeirenses, já que dizem as estatísticas que quem vence a primeira mão por um golo de diferença tem 92% de hipóteses de se qualificar.
O problema é que um jogo não tem só 45 minutos e o Nacional deixou-se levar na parte final do encontro. O FH Hafnafjordur apresentou-se com mais vontade, verdade seja dita, mas o golo da igualdade apareceu num lance para o qual os madeirenses deveriam estar preparados: um pontapé de canto da esquerda serviu Freyer Bjarnarson para o empate aos 67 minutos, com o central de 34 anos, jornalista de profissão, a bater Elisson e complicar as aspirações lusas.
A partir daí, foi o FH quem mais carregou e tentou o golo, com o Nacional a recuar e a ter sérias dificuldades em suster as iniciativas adversárias. Acabou por consegui-lo e trouxe a decisão para a Madeira, mas ainda não foi desta que ganhou fora de portas nas competições europeias.
E tudo indica que o Nacional tem mais do que equipa para levar de vencidos estes aguerridos islandeses.
A partida começou com um Nacional forte, controlador, mas o FH foi conseguindo equilibrar as coisas sobre o relvado. À meia hora de jogo, já o guarda-redes Elisson tinha sido posto à prova em duas ocasiões, realizando uma excelente estirada a evitar o 1-0 em cima dos 28 minutos. As bolas nas costas da defesa eram o principal problema dos madeirenses, que tinham ainda algumas dificuldades em furar o bem composto sector defensivo dos islandeses - nomeadamente em termos de compleição física.
A boa notícia para o Nacional é que o FH não é tão forte pelo chão e em bolas rápidas como é pelo ar e foi assim que nasceu o primeiro golo da noite. Candeias cruzou da direita, tenso e a meia-altura, e junto à pequena área apareceu Diego Costa a antecipar-se ao central que o marcava e a desfeitear o guarda-redes para o 0-1.
O desejado golo português surgiu mesmo no último lance da primeira parte, auspiciando um bom resultado para os madeirenses, já que dizem as estatísticas que quem vence a primeira mão por um golo de diferença tem 92% de hipóteses de se qualificar.
O problema é que um jogo não tem só 45 minutos e o Nacional deixou-se levar na parte final do encontro. O FH Hafnafjordur apresentou-se com mais vontade, verdade seja dita, mas o golo da igualdade apareceu num lance para o qual os madeirenses deveriam estar preparados: um pontapé de canto da esquerda serviu Freyer Bjarnarson para o empate aos 67 minutos, com o central de 34 anos, jornalista de profissão, a bater Elisson e complicar as aspirações lusas.
A partir daí, foi o FH quem mais carregou e tentou o golo, com o Nacional a recuar e a ter sérias dificuldades em suster as iniciativas adversárias. Acabou por consegui-lo e trouxe a decisão para a Madeira, mas ainda não foi desta que ganhou fora de portas nas competições europeias.