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Postado Seg 18 Jul 2011 - 11:00
O FC Porto venceu o Verl por 3-1 no dia do adeus à Alemanha, golos de Hulk e Kléber (2). Depois de onze dias de estágio em terras germânicas, e três amigáveis, com duas vitórias e um empate, os dragões regressam ao nosso país.
O FC Porto entrou em campo com Beto, Sereno, Otamendi, Maicon, Addy, Castro, Fernando, Hulk, Kelvin, Djalma e Kléber. Um onze quase totalmente remodelado em relação à partida de ontem com o Borussia Monchengladbach, mas onde chamava a atenção a presença de Hulk depois da expulsão da véspera.
O Incrível cedo mostrou que estava ali para fazer estragos mas, antes que o conseguisse, foi o Verl quem activou o marcador. Um lance, um livre e lá estava Jeton Arifi a fazer o primeiro da tarde.
Depois de Vítor Pereira ser obrigado a testar a resposta da equipa a dez contra onze, eis que o FC Porto tinha agora a tarefa de virar os números do placar.
Pois bem, a isso os dragões se prestaram desde logo, liderados pelo poço de força que é Hulk. O 12 azul e branco criou, distribuiu, tentou, até que serviu Kléber para o golo do empate. O brasileiro, só com o guardião pela frente, ultrapassou-o e assinou o 1-1 aos 26 minutos, recolocando os portistas como super-favoritos no encontro.
Se a teoria já lhes dava razão, a prática veio confirmar as expectativas. O Verl ainda tentou surpreender novamente através do contra-ataque e de lances rápidos, mas rapidamente o físico quebrou e a potência dos dragões veio ao de cima.
Kléber, Djalma, Kelvin fizeram as suas mas não acertaram nas redes, Hulk idem. Até que o jovem contratado ao Paraná ludibriou Saur e o defesa interrompeu a trajectória do esférico com a mão, dentro da grande área. Hulk foi o senhor da bola e, de grande penalidade, deu a volta à partida.
Até ao final da primeira parte não houve mais golos e só Maicon teve uma tentativa digna de registo, com um chapéu ao guarda-redes tirado do meio-campo, que ficou a rasar o golo.
O segundo tempo começou com mais e mais FC Porto, com os dragões a fazerem jus à superioridade. Djalma deu o mote, Hulk assinou por baixo e (re)começou a partir toda a defensiva do Verl. Aos 52 minutos, o 12 furou pela esquerda, atirou em força e viu o guardião impedir-lhe os festejos mas, mais uma vez, apareceu o «oportunista» Kléber a facturar, vincando que está no FC Porto para lutar por um lugar.
Pouco depois do 1-3 Vítor Pereira decidiu trocar quase toda a equipa, deixando apenas Fucile , que tinha entrado ao intervalo para substituir Sereno, Otamendi e Hulk. A táctica mudou para 4x1x3x2, com Varela e o brasileiro a serem as setas apontadas às redes do Verl e Belluschi, de regresso após lesão, a tentar pegar na batuta nas costas da dupla.
O problema é que o ritmo quebrou bastante com as mudanças operadas e o futebol interligado fugiu para outras paragens. A partida terminou assim sem novas ocasiões flagrantes para golo mas com nova vitória, tranquila, dos azuis e brancos.
O FC Porto entrou em campo com Beto, Sereno, Otamendi, Maicon, Addy, Castro, Fernando, Hulk, Kelvin, Djalma e Kléber. Um onze quase totalmente remodelado em relação à partida de ontem com o Borussia Monchengladbach, mas onde chamava a atenção a presença de Hulk depois da expulsão da véspera.
O Incrível cedo mostrou que estava ali para fazer estragos mas, antes que o conseguisse, foi o Verl quem activou o marcador. Um lance, um livre e lá estava Jeton Arifi a fazer o primeiro da tarde.
Depois de Vítor Pereira ser obrigado a testar a resposta da equipa a dez contra onze, eis que o FC Porto tinha agora a tarefa de virar os números do placar.
Pois bem, a isso os dragões se prestaram desde logo, liderados pelo poço de força que é Hulk. O 12 azul e branco criou, distribuiu, tentou, até que serviu Kléber para o golo do empate. O brasileiro, só com o guardião pela frente, ultrapassou-o e assinou o 1-1 aos 26 minutos, recolocando os portistas como super-favoritos no encontro.
Se a teoria já lhes dava razão, a prática veio confirmar as expectativas. O Verl ainda tentou surpreender novamente através do contra-ataque e de lances rápidos, mas rapidamente o físico quebrou e a potência dos dragões veio ao de cima.
Kléber, Djalma, Kelvin fizeram as suas mas não acertaram nas redes, Hulk idem. Até que o jovem contratado ao Paraná ludibriou Saur e o defesa interrompeu a trajectória do esférico com a mão, dentro da grande área. Hulk foi o senhor da bola e, de grande penalidade, deu a volta à partida.
Até ao final da primeira parte não houve mais golos e só Maicon teve uma tentativa digna de registo, com um chapéu ao guarda-redes tirado do meio-campo, que ficou a rasar o golo.
O segundo tempo começou com mais e mais FC Porto, com os dragões a fazerem jus à superioridade. Djalma deu o mote, Hulk assinou por baixo e (re)começou a partir toda a defensiva do Verl. Aos 52 minutos, o 12 furou pela esquerda, atirou em força e viu o guardião impedir-lhe os festejos mas, mais uma vez, apareceu o «oportunista» Kléber a facturar, vincando que está no FC Porto para lutar por um lugar.
Pouco depois do 1-3 Vítor Pereira decidiu trocar quase toda a equipa, deixando apenas Fucile , que tinha entrado ao intervalo para substituir Sereno, Otamendi e Hulk. A táctica mudou para 4x1x3x2, com Varela e o brasileiro a serem as setas apontadas às redes do Verl e Belluschi, de regresso após lesão, a tentar pegar na batuta nas costas da dupla.
O problema é que o ritmo quebrou bastante com as mudanças operadas e o futebol interligado fugiu para outras paragens. A partida terminou assim sem novas ocasiões flagrantes para golo mas com nova vitória, tranquila, dos azuis e brancos.
