Início
Postado Dom 25 Set 2011 - 8:16
Há muito tempo que não se assistia a tamanha festa em Alvalade. O Sporting venceu o Vitória de Setúbal por 3-0, conquistou o primeiro triunfo caseiro para o campeonato e voltou a exibir-se em grande nível perante os seus adeptos. Os holandeses Schaars e Ricky van Wolfswinkel, com um bis, foram os marcadores de serviço.
Antes do jogo, Domingos Paciência tinha dito que queria um empate dos principais rivais no Estádio do Dragão. FC Porto e Benfica fizeram-lhe a vontade e, já depois de ter visto o SC Braga a chegar ao primeiro lugar, com a vitória sobre o Nacional da Madeira, o Sporting tinha pela frente o cenário ideal para ficar a três pontos da liderança.
Os leões entraram a todo o gás e desde cedo garantiram a primeira vitória em Alvalade. Tudo começou na arrancada de Carrillo, que viu Diego negar-lhe o golo, mas o guarda-redes brasileiro não impediu Schaars de inaugurar o marcador, quando estava a terminar o primeiro minuto do jogo.
À imagem do que aconteceu em Vila do Conde, o Sporting colocou-se cedo em vantagem e mais dois golos estavam para chegar. Um bis de Ricky van Wolswinkel, aos sete e 15 minutos, foi o KO sobre o Vitória de Setúbal, adversário demasiado acessível para a equipa da casa, depois de uma entrada de leão em jogo.
Na verdade, o triunfo sobre o Vitória de Setúbal, que na época passada venceu em Alvalade, pode ser comparado a um autêntico rugido do leão. Há duas jornadas, quando o Sporting perdia em Paços de Ferreira por 2-0 e se preparava para ficar a dez pontos da liderança, ninguém esperaria que no final da sexta ronda a equipa de Domingos estivesse a apenas três pontos.
A recuperação e a vitória na capital do móvel foram fundamentais para o bom momento do Sporting. Além de ter aumentado os índices de motivação e confiança, o primeiro triunfo coincidiu com a entrada de Elias no 11. O ex-jogador do Atlético de Madrid dá uma grande dinâmica ao meio-campo dos leões e permite aos restantes jogadores estarem mais próximos do seu máximo rendimento. É o que acontece com Carrillo, Ricky van Wolswinkel, Capel, os jogadores mais ofensivos da equipa.
Aliás, apesar de algum desleixo defensivo, devido às grandes facilidades no ataque, que entusiasmavam os jogadores leoninos, o Sporting teve oportunidades mais que suficientes para elevar a contagem e, apesar da procura desenfreada de van Wolfswinkel pelo hat-trick, valeu ao Vitória de Setúbal uma grande exibição de Diego para manter o resultado em apenas 3-0.
Antes do jogo, Domingos Paciência tinha dito que queria um empate dos principais rivais no Estádio do Dragão. FC Porto e Benfica fizeram-lhe a vontade e, já depois de ter visto o SC Braga a chegar ao primeiro lugar, com a vitória sobre o Nacional da Madeira, o Sporting tinha pela frente o cenário ideal para ficar a três pontos da liderança.
Os leões entraram a todo o gás e desde cedo garantiram a primeira vitória em Alvalade. Tudo começou na arrancada de Carrillo, que viu Diego negar-lhe o golo, mas o guarda-redes brasileiro não impediu Schaars de inaugurar o marcador, quando estava a terminar o primeiro minuto do jogo.
À imagem do que aconteceu em Vila do Conde, o Sporting colocou-se cedo em vantagem e mais dois golos estavam para chegar. Um bis de Ricky van Wolswinkel, aos sete e 15 minutos, foi o KO sobre o Vitória de Setúbal, adversário demasiado acessível para a equipa da casa, depois de uma entrada de leão em jogo.
Na verdade, o triunfo sobre o Vitória de Setúbal, que na época passada venceu em Alvalade, pode ser comparado a um autêntico rugido do leão. Há duas jornadas, quando o Sporting perdia em Paços de Ferreira por 2-0 e se preparava para ficar a dez pontos da liderança, ninguém esperaria que no final da sexta ronda a equipa de Domingos estivesse a apenas três pontos.
A recuperação e a vitória na capital do móvel foram fundamentais para o bom momento do Sporting. Além de ter aumentado os índices de motivação e confiança, o primeiro triunfo coincidiu com a entrada de Elias no 11. O ex-jogador do Atlético de Madrid dá uma grande dinâmica ao meio-campo dos leões e permite aos restantes jogadores estarem mais próximos do seu máximo rendimento. É o que acontece com Carrillo, Ricky van Wolswinkel, Capel, os jogadores mais ofensivos da equipa.
Aliás, apesar de algum desleixo defensivo, devido às grandes facilidades no ataque, que entusiasmavam os jogadores leoninos, o Sporting teve oportunidades mais que suficientes para elevar a contagem e, apesar da procura desenfreada de van Wolfswinkel pelo hat-trick, valeu ao Vitória de Setúbal uma grande exibição de Diego para manter o resultado em apenas 3-0.
