Postado Sáb 14 Ago 2010 - 21:54
A ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, defendeu este sábado a direcção do Parque Nacional da Peneda-Gerês, garantindo não ter informação que a leve a pensar mudá-la na sequência do incêndio que lavra no concelho de Arcos de Valdevez. A ministra considerou ainda que «as coisas estão a correr bem».
«Eu não tenho informação que justifique a tomada de medidas que passem pela alteração de quem está a gerir o parque», afirmou aos jornalistas em Viseu, quando confrontada pelas críticas feitas pelo presidente da câmara de Arcos de Valdevez, Francisco Araújo, à gestão do parque.
No entanto, a ministra admitiu que «há medidas que podem ser tomadas para melhorar a gestão», lembrando que a conservação da natureza e a gestão dos parques têm «problemas quando há situações de incêndios».
«São precisos sempre mais meios. Nós temos estado a reforçar o orçamento do Instituto da Conservação da Natureza com dotações do Orçamento de Estado, é um dos organismos do Ministério do Ambiente que num contexto de contenção tem visto o seu orçamento reforçado», frisou.
A governante lembrou que, por outro lado, «há taxas que
foram estabelecidas para suportarem financeiramente os meios necessários para os parques».
«Na questão da gestão dos fogos, os parques foram objecto de uma atenção especial: o secretário de Estado deslocou-se ao terreno, reuniu-se com as autoridades que têm a coordenação da intervenção nos fogos e foram adoptadas as medidas necessárias para priorizar as intervenções», sublinhou.
Dulce Pássaro realçou que «não houve casas em risco, não houve bens em risco efectivo, ardeu algum coberto vegetal em áreas protegidas», que será reposto, e que os cobertos mais difíceis de repor ficaram preservados.
Neste âmbito, considera que «as coisas estão a correr bem» e garantiu que «no final da época será feita uma avaliação e o que houver para melhorar será melhorado».
«Eu não tenho informação que justifique a tomada de medidas que passem pela alteração de quem está a gerir o parque», afirmou aos jornalistas em Viseu, quando confrontada pelas críticas feitas pelo presidente da câmara de Arcos de Valdevez, Francisco Araújo, à gestão do parque.
No entanto, a ministra admitiu que «há medidas que podem ser tomadas para melhorar a gestão», lembrando que a conservação da natureza e a gestão dos parques têm «problemas quando há situações de incêndios».
«São precisos sempre mais meios. Nós temos estado a reforçar o orçamento do Instituto da Conservação da Natureza com dotações do Orçamento de Estado, é um dos organismos do Ministério do Ambiente que num contexto de contenção tem visto o seu orçamento reforçado», frisou.
A governante lembrou que, por outro lado, «há taxas que
foram estabelecidas para suportarem financeiramente os meios necessários para os parques».
«Na questão da gestão dos fogos, os parques foram objecto de uma atenção especial: o secretário de Estado deslocou-se ao terreno, reuniu-se com as autoridades que têm a coordenação da intervenção nos fogos e foram adoptadas as medidas necessárias para priorizar as intervenções», sublinhou.
Dulce Pássaro realçou que «não houve casas em risco, não houve bens em risco efectivo, ardeu algum coberto vegetal em áreas protegidas», que será reposto, e que os cobertos mais difíceis de repor ficaram preservados.
Neste âmbito, considera que «as coisas estão a correr bem» e garantiu que «no final da época será feita uma avaliação e o que houver para melhorar será melhorado».